Falar de amor é difícil.
Eu amo,
tu amas,
ele ama.
A intensidade do amor não é medível. Podemos dizer quando amamos que o amor é do tamanho do infinito, mas o que é o infinito, numa ordem de grandeza objectivável?
Amar "perdidamente" como diz a poetisa, amar sem mais nada... - AMAR-
xx
Joanna Chrobak, s/ título - mas é "óbvio" que se trata de Adão e Eva
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4 LINHAS
quem perto do fogo?
quem na água?
escrevo para que a chuva me mereça.
para velar a noite incendiada
José Oliveira, Melancolismos, Edições Inapa, 1989, p 149.
"A intensidade do amor não é medível."
ResponderEliminarPois não, Ana, ainda por cima quando há muitas espécies de amor. Além disso, o tempo burila intensidades, paixões, promovendo a vinda da brisa suave...
Beijo :)
AC,
ResponderEliminarGostei muito do seu comentário.
A palavra "burila" é um pouco perturbadora parece que o escultor vai esvanecendo a sua peça delicadamente suavizando-a... perde-se algo, não acha?
Beijo:)
Olá Ana,
ResponderEliminarA palavra Amor é cada vez mais banalizada.
Eu amo...
Tu Amas...
Ele Ama....
Todos amam....é uma festa....!
Depois vendo bem são palavras soltas no ar, que não se vêem nos actos...a palavra é bela o sentimento é puro....
Cada vez se ouve mais, mas... e o resto, por onde anda....principalmente o Amor pelo próximo...
Beijo grande
Blue
Beijo grande Blue,
ResponderEliminarNeste momento, não consigo dizer nada ao comentário tão acertado.
Recorro ao «Leal Conselheiro» de D. Duarte:
ResponderEliminar«Um sublime estado de benquerença...»
Bjs, Ana
JPD
ResponderEliminar"Benquerença..."
:)