Vahram Davtian nasceu em 1961 em Vanadzor, na Arménia. Gosto da sua pintura por causa dos ambientes que cria e dos temas que trata, pois, parecem histórias para crianças contadas através de Marionetas.
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A dança das marionetas:
Como compreender a mente humana?
Vahram Davtian S/título
Olá Ana,
ResponderEliminarNão conhecia e acho que estas pinturas são de extrema beleza. Enchem-me a alma.
Um beijo criança
Blue
Que interessante.
ResponderEliminarbj!
Não conhecia e gostei muito.
ResponderEliminarObrigada Ana!
bjs
Gostei muito! Não conhecia e têm de facto um encanto, uma sugestão de mundos de sonho...
ResponderEliminarNo outro dia a sua marionete no vídeo, a bailarina, era tão expressiva, tão delicada e tão linda!
Um beijinho
" A thing of beauty is a joy forever", já dizia o Keats (ou o Shelley?)
o falcão
Blue,
ResponderEliminarBjs :)
Margarida,
Também achei interessante!
Bjs :)
Virgínia,
Conheci há pouco tempo. Acho-delicioso!
Bjs :)
MJ Falcão,
Obrigada pela citação, tão bonita!
Bjs :)
Dear Ana
ResponderEliminarYour blog is really interesting ,I love visiting you!
Hugs
Dear Nadie,
ResponderEliminarThanks a lot.
Your blog is interesting too!
Hugs! :)
O teatro de marionetas costuma ser um exercício coreográfico do quotidiano que empolga com facilidade as audiências.
ResponderEliminarSendo um exercício de manipulação, esse facto agrada.
o cenário e o espaço da coreografia é dominável pela audiência por ser habitualmente de dimensões muito aquém do cubo-de-teatro de representação.
Há dois anos, em Praga vi um Dom Giovanni de marionetas soberbo.
Bjs
As pinturas são lindíssimas, Ana, obrigada por esta apresentação!
ResponderEliminarEnquanto estive em Salzburgo, tive a sorte de visitar uma exposição soberba de marionetas no castelo. O ambiente criado nas pinturas não é muito diferente daquela criada na exposição. Curioso.
Um abraço.
JPD,
ResponderEliminarConfesso ter um pouco de inveja, no bom sentido, por ter visto o Dom Giovanni de marionetas.
Consigo imaginar uma caixa de teatro barroco e marionetas artísticas.
Bjs
Sara,
Salzburgo é uma cidade que quero muito visitar por causa de Mozart. Ainda bem que gostou eu adorei e a coincidência é interessante!
Abraço!
Belíssimo. Desconhecia-o. Obrigada por mais esta enriquecedora partilha. Gostei muito de contactar com a obra. Procurarei saber mais.
ResponderEliminarUm abraço grato e os votos de um fim-de-semana igualmente suave :)
R,
ResponderEliminarMuito obrigada reitero os votos de um fim-de-semana suave e regenerador!
Abraço! :)
Olá Ana
ResponderEliminarRegressei para acrescentar o seguinte ao teu comentário no «Guizo»:
Como reparaste, há um descritor:
Privacidade e Liberdade.
Para ele, o Pedro Mexia (Baseando-se na leitura do livro) indicou 4 temas.
O primeiro foi a Solidão.
Haverá mais duas edições para que os 4 temas sejam tratados.
O que pretendi foi dar ao tratamento dos temas um certo dramatismo, isto é, um enredo com personagens, os seus problemas e as soluções (Se chegarem a ser encontradas)
Se depois das próximas leituras te sentires tão empolgada a comentar como o fizeste relativamente a esta, ficarei radiante.
Mesmo que discordes profundamente do desenvolvimento que já foi fixado e assim se manterá, farás o favor de o deixares nas comentários.
Os eventuais problemas de construção da narrativa -- Verosimilhança, etc. -- dever-se-ão ao facto de este texto ser uma elucubração sem qualquer toque biográfico.
Bjs
JPD,
ResponderEliminarObrigada por teres voltado (se me permites).
Às vezes empolgo-me com o que leio mas é porque gosto ou porque me embrenho na situação, sem ter que ver com um toque biográfico.
Com todo o gosto deixarei um comentário, também ele uma elucubração da minha leitura.
Thanks! :)