Recebi o Principezinho, de Antoine Saint-Exupéry, numa edição com anotações manuscritas por José Luís Peixoto e ilustrada por Hugo Makarov, da Expresso/Visão com a tradução de Ana Cunha Ribeiro da tradução: Bertrand, Editora, 2015.
O livro é uma obra de arte como é o do autor da história. As anotações são interpretações pessoais (análise com a qual podemos concordar ou não); nelas encontra-se a história de Saint-Exupéry.
Foi com gosto que reli a história e que li as anotações. Sendo uma nova edição interpretativa faz sentido ter uma nova ilustração, também ela resultado de uma reinterpretação das imagens e do texto.
Em suma, gostei. Obrigada, Isabel.
O Principezinho, pp. 46 e 47
pp. 48 e 49
Creio que, para a sua evasão, ele terá aproveitado uma migração de pássaros selvagens. (p.49)
pp. 74 e 75
p. 75
Vejam tão novinho!
A sorte para quem a merece !
ResponderEliminarUm beijo muito amigo.
É verdade, João.
EliminarUm beijinho. :))
Ofereceram à minha filha, nos anos dela, uma edição do Principezinho com aplicações para o telemóvel. Ainda não abri as aplicações. E cada vez que releio este livro, continuo a gostar dele, mas acho-o mais triste. Ela, no entanto, gosta muito - e ainda bem, porque é um livro com uma mensagem ética muito bela. Bom dia!
ResponderEliminarQue giro, Margarida.
EliminarNão conheço. Engraçado, também achei agora mais triste do que há uns tempos atrás.
Sem dúvida, é uma mensagem ética belíssima.
Beijinhos. :))
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarFoi dos primeiros livros que comprei e leio-o de vez em quando. Eu que não apeteço reler. Mas não o vou comprar anotado. A sua maior beleza vem dele mesmo a trabalhar em nós. Um obrigada ao meu professor de psicologia que, na aula, conquistou os meus dezassete anos com uma breve passagem.
ResponderEliminarO meu principezinho tem que ser o antigo, aquelezinho do cachecol ao vento, meio ingénuo meio terno, de pé no seu planeta minúsculo, uma flor de um espinho só e um vulcão extinto por companhia.
Bea,
EliminarTenho algumas edições do Princepezinho. Esta é a mais diferente mas apesar, das anotações, que no início me pareceram estranhas fui entranhando e gostei, porque elas não tiram a minha opinião sobre a história nem a minha interpretação. É interessante ver outra ideia que por vezes até se assemelha à nossa.
Boa noite. :))
Um bonito presente, Ana!
ResponderEliminarTambém gosto imenso da história e por vezes acho que os mais novos gostam mas não alcançam a profundidade da mensagem que o livro nos transmite!
O Principezinho será eterno!
Um beijinho.:))
Cláudia,
EliminarSim, é eterno. Concordo com o que diz. Gostei muito.
Beijinho. :))
Ainda bem que gostaste, Ana.
ResponderEliminarNormalmente, não gosto de modificações, nem adaptações (politicamente correctas, como por aí anda muito a moda...) aos livros originais, mas aqui achei interessante, uma vez que o texto é o original. Ainda não li o meu.
Acho que não é uma edição da Bertrand. É uma edição Expresso/Visão.
É como diz a Cláudia : um livro eterno.
Um beijinho:)
Isabel,
EliminarObrigada pela tua dica, fui ver e realmente a tradução é que é a da Bertrand. Já emendei.
Mais uma vez obrigada. Beijinho:))
Olá, Ana
ResponderEliminarA prenda que a prendada recebeu será, mais do que um simples livro, um objecto valioso que marca uma amizade. Parabéns!
Deixo, no entanto, uma questão sobre a estratégia editorial de distribuiçao de notas pelas páginas do livro. Não seria melhor um texto prévio (prefácio) do escritor JLP? As notas não condicionarão a leitura, limitando a livre interpretação de cada um?
Bj
Agostinho,
EliminarTem no início do livro uma explicação que começa assim:
" Uma forma diferente de ler e ver «O Principezinho».
Foi uma edição para colecionadores de «O Principezinho».
Admito que haja quem não aprecie, que haja quem ache uma questão de mercado.
A interpretação de JLP não retira a nossa interpretação, algumas dão informações sobre Saint-Exupéry, outras dão a interpretação dele mas sem sujeição do leitor.
Bj. :))
Os mercados não têm fronteiras
ResponderEliminaraté ser dia
Pois não mas também não escurecem o dia.:))
EliminarPrince...lembro-me de fazer e vender rifas e do prémio ser um disco (seria um disco?) dele.
ResponderEliminarE a canção é bonita e passou a mensagem. A sua amizade suave afinal só desejava uma chuva roxa sob a qual a sua/seu amiga(o) estivesse. Cheio de bons sentimentos o garoto.
O mundo está cheio de boa gente. Sem dúvida. Viva!
Viva Bea.:))
ResponderEliminarQue lindo, Ana! Uma pequena preciosidade! Um dos livros mais puros e bons que se escreveu! Obrigada!
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