A chegada constante de refugiados, a morte de crianças e adultos, a destruição de escolas, as guerras, a fome, a falta de liberdade e tanta violência em nome do poder económico, político e religioso, torna o homem do começo do século XXI tão parecido ao homem do início do século XX e dos seus ancestrais.
Qual foi a evolução? O que se aprendeu com o passado?
Nada...
Renoir esculpiu um hino à vida. Um hino que me reconfortou quando visitei a sua
casa-museu em Cagnes-Sur-Mer.
Pierre Auguste Renoir e Richard Guino - Modelo de pêndulo: Hino à Vida
Gesso com patine
Entrada para a Casa-Museu de Pierre Auguste Renoir em Cagnes-Sur-Mer
(Daqui ainda não se avista a casa)
Estou de novo com o Plug-in bloqueado !
ResponderEliminarMas tenho esperança que nesta tarde de Domingo um técnico meu amigo passe cá.
Um beijo, Ana.
Desejo que tenha resolvido o problema, João.
EliminarBeijinhos.:))
Há muita gente boa, infelizmente são os déspotas e os gananciosos que dominam.
ResponderEliminarA escultura é linda. Deves ter mais fotos da casa-museu, que fico à espera de ver, pois deve ser um museu interessantíssimo.
Um beijinho e bom domingo:)
Sim, Isabel. Gostei muito.
EliminarUm dia destes colocarei.
Beijinhos. :))
Dizia Michael Crichton que quem não sabe historia é como uma folha que não sabe que faz parte de uma árvore. A humanidade perdeu o ramo -- e não há a certeza de que o volte a encontrar.
ResponderEliminarUm excelente domingo, cara ana.
Boa noite, Xilre.
EliminarGostei muito da metáfora de Crichton.
Uma excelente semana.:))
Ai, Ana, que carentes estamos de hinos à vida! A morte passou a fazer parte do nosso quotidiano, não a morte natural, mas aquela que é causada em nome de absurdos.
ResponderEliminarLindíssima, a escultura.
Beijinho
GL,
EliminarSenti exactamente o mesmo. De forma que me lembrei deste modelo de Renoir.
Beijinho.:))
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarA morte está a banalizar-se, ana.
ResponderEliminarE esse é o maior dos dramas.
Beijinhos, boa semana
Pedro,
EliminarUm drama...
Beijinhos e boa semana.:))
Não sei que diga que escreva. Eu sinto.
ResponderEliminarTenho os olhos a arder da areia.
Disse tudo, Agostinho.
EliminarBoa semana!:))
Vivemos tempos trágicos, mas é preciso ter esperança. Quanto à escultura, não conhecia e acho muito bela. Bjns!
ResponderEliminarÉ isso, Margarida.
EliminarTambém não conhecia e gostei.
Beijinhos.:))
Lindas imagens sempre. Sim sempre um Hino à VIda! beijos
ResponderEliminarBrindemos então à vida e lamentemos os que partiram em busca de paz.
EliminarBeijinhos. :))
Solidariedade sempre
ResponderEliminarmesmo quando não se compreende
os fazedores de guerras
Bj
Mar Arável,
ResponderEliminarNão há compreensão possível. No entanto sejamos solidários.:))
Boa noite.
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ResponderEliminar~ Uma composição bela e tocante, pela sua grande humanidade...
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~~~ Beijinhos. ~~~
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Obrigada, Majo.
EliminarEste lamento expressa bem o que se passa com os refugiados em massa, a sua fuga e as suas péssimas condições que levam a fins terríveis.
Beijinho. :))
Bela escultura com uma bela mensagem.
ResponderEliminarBeijinhos.
Obrigada, Sandra.
EliminarPerante tanta dor, só me lembrei deste hino. Devíamos lutar por ele.
Beijinhos. :))