eu sou o lírio dos vales ** Sou um lírio dos vales.
Cântico dos Cânticos, 2:1 Cântico dos Cânticos, 2:1 [versão on-line]
Nova Bíblia dos Capuchinhos, 1998
Portada - Figura da pastora Sulamite
Portada [frontispício (?)] alegórica gravada a talhe doce, trabalho português
segundo Ernesto Soares (que se dedicou ao estudo da gravura).
segundo Ernesto Soares (que se dedicou ao estudo da gravura).
** Gostei mais da versão on-line mas a primeira oferece-me mais crédito.
vimos aqui deixar beijos,
ResponderEliminarcom flores e com rosas.
sempre juntas, mesmo distantes,
as cozinheiras
Amigas,
EliminarObrigada pelas flores e rosas.:))
Beijinhos para todas. :))
O Cântico dos Cânticos foi citado na cerimónia do meu casamento, ana.
ResponderEliminarBeijinhos
Que bela escolha, Pedro.
EliminarParabéns!
Casou em Macau, não foi?:))
Beijinho.:))
Já agora, junto, se permitir, a versão de Herberto Hélder (in Cântico dos Cânticos, As Magias):
ResponderEliminarEu sou a rosa de Saron, o lírio dos vales.
E a de Fiama Hasse Pais Brandão (in Cântico Maior Atribuído a Salomão), talvez a melhor em língua portuguesa (omiti as copiosas notas de rodapé):
Eu a rosa negra da planície de Saron lírio de seis pétalas no vale.
Bom dia :)
Xilre,
EliminarObrigada. :))
Ambas são bonitas mas a de Pais Brandão, quanto a mim, é mais interessante,
Todas as rosas têm um lado negro e ao assumi-lo encontra a verdadeira essência do esplendor, do arrependimento, da entrega.
Bom dia. :))
Aninhasamiga
ResponderEliminarXilre tirou-me o pão da boca e por isso não vou dizer mais nada do que te felicitar sobre o post, excelente - como nos habituaste.
Qjs
E sobre a capa do meu livro? Gostaste? Vais publica-la aqui no blogue? Obrigado
Henrique,
EliminarObrigada.
Recordo-me vagamente. Ando assoberbada de trabalho-
Pode enviar-ma?
Beijinho. :))
Tenho de ler... Beijinhos!
ResponderEliminarVai gostar, Margarida.
ResponderEliminarÉ belo.
Beijinho. :))
Pérolas! São pérolas o que vamos encontrando por aqui.
ResponderEliminarObrigada, Ana!
Lídia,
EliminarFez-me sorrir pois gosto muito de pérolas. :))
Beijinho grato.
O tema deste seu post traz-me à memória o nome do motivo ("Lily of the valley") que preenche uma das peças de louça inglesa que anda aqui por casa, que julgo de meados do XIX, e a qual gosto muito, dado o desenho muito leve e delicado em tonalidades de alfazema, que, de certa forma, faz lembrar esta composição de Bach que aqui nos deixou.
ResponderEliminarÉ interessante que esta composição dedicou-a Bach ao seu protetor, Príncipe Leopoldo, e data da sua estada nesta corte duas das suas obras mais notáveis: "O Cravo Bem Temperado" (as más línguas dizem que esta obra foi escrita pela sua segunda esposa) e os Concertos Brandeburgueses, dos quais sou fã absoluto, sobretudo do 2º e 5º!
Uma boa semana
Manel
Boa noite, Manuel.
EliminarGostaria de ver essa peça de porcelana que faz lembrar Bach. Deve ser linda.:))
Não conhecia essa má língua. Também gosto dos Concertos Brandeburgueses.
Obrigada pela sua visita. :))
Tarde, mas vim.
ResponderEliminarA Ana levou-nos aos jardins de Salomão onde decorrem galanteios de amor e põe-nos a levitar com este tema do Bach
Muita poesia neste "post".
Agostinho,
EliminarÉ sempre bem-vindo!
Boa noite e obrigada. :))
A magia dos lírios do vale, ou do lírio dos vales... Bach sempre tão belo.
ResponderEliminarUm beijo
Pensei noutro tema de lírios: Erico Veríssimo e "Olhai os lírios do campo", livro inesquecível...
Maria João,
EliminarGostei muito do livro de Erico Veríssimo que indica. Já há anos que não leio nada dele.
Bom fim-de-semana!:))