06/08/2014

"Houve um tempo em que minha janela se abria"

Janelas em parede azul



Houve um tempo em que minha janela se abria
sobre uma cidade que parecia ser feita de giz.
Perto da janela havia um pequeno jardim quase seco.
Era uma época de estiagem, de terra esfarelada,
e o jardim parecia morto.

Cecília Meireles5 versos do poema, A Arte de Ser Feliz

12 comentários:

  1. Já estás a pensar na esquina ?

    Um beijo, Ana.

    ResponderEliminar
  2. Abrir à janela todas as noites tinha uma sensação diferente; sonhava um novo destino e outras possibilidades de ser feliz.

    Lembrete do vento da manhã: final de tarde vem pássaros enfeitar sua janela,esteja bela.

    Belo arranjo: Cecília Meireles - fotografia - música.

    Abraço!

    ResponderEliminar
  3. Gostei mais da janela do post anterior, ana.
    Beijinhos

    ResponderEliminar
  4. A fotografia é muito bela - o poema também. Beijinhos!

    ResponderEliminar
  5. Bela foto! O rendilhado da varanda é muito bonito!

    Um beijinho e bom dia :)

    ResponderEliminar
  6. Há janelas que se abrem

    só ao pôr do sol

    ResponderEliminar
  7. Linda imagem! Merecia ser apresentada num concurso! E a poesia da Cecília Meireles é muito bonita.A música inútil dizer que é bela também... Aqui, é sempre bem escolhida...
    Boa noite e um beijinho

    ResponderEliminar
  8. Não João.
    Esta foto foi tirada em Lisboa, próximo do Cais do Sodré. :))
    Beijinho.

    Obrigada, Agostinho.
    Gosto muito de azul.:))
    Boa noite!

    Pedro,
    Pois calculo que sim é da rua que vai da Almedina para o Governo Civil, não sei o nome. As rosas são para os festejos da Rainha Santa.
    Um destes dias ponho uma colecção delas para deleitar os olhos.
    Beijinho. :))

    Obrigada, Margarida. O prédio está lindo, bem restaurado.
    Beijinho. :))

    Obrigada, Isabel.
    Gosto de azul e de janelas e portas como bem sabes.
    Beijinho. :))

    Mar Arável,
    pois é para encherem a alma.
    Abraço!:))

    Obrigada Maria João.
    O nosso país tem paisagens urbanas lindas.
    Beijinho. :))

    ResponderEliminar
  9. Belas as janelas, belo o prédio com as deliciosas águas-furtadas, caídas em desuso. Dá a sensação que, na esquina, o telhado é de duas águas, uma delas com a inevitável claraboia.
    Que bonitos eram os prédios deste período!
    Obrigada, Ana, por mais este registo com a sua inconfundível marca.
    Karajan, o maestro dos maestros. Poucos há que o igualem.

    Beijinho.

    ResponderEliminar
  10. GL,
    Obrigada pelas suas palavras gentis.
    Lisboa tem prédios muito bonitos e bem restaurados.
    Beijinho. :))

    ResponderEliminar
  11. Bela perspectiva e o poema, uma excelente escolha! Pbs! [adoro a escrita de Cecília Meireles, tão simples, tão certa..]. Bjinhos :)

    ResponderEliminar

Arquivo