Talha - em memória d' outros tempos
(detalhe de uma talha que se usava para guardar azeite) |
A memória é a consciência inserida no tempo.
Fernando Pessoa - in Baralho de Cartas Fernando Pessoa,
Ponto M, 2012
Obrigada Isabel.
[Pardon Papa]
Uma talha com esse requinte nunca me foi dado ver !
ResponderEliminarBela peça, Ana.
Merece um voto meu.
Beijo.
Gostei da foto e da frase escolhida.
ResponderEliminarBom fim-de-semana :)
Esplêndida imagem, e frase...
ResponderEliminarEssa frase, também já surgiu no Art and Kits, no ano passado... e fico sempre fascinada como tanto se pode dizer, em tão poucas palavras...
Ana, este será sem qualquer dúvida, um blogue super interessante, com inúmeros motivos de interesse, pelo que já me apercebi... Arte, literatura, fotografia, história...
Como tal, seria impossível, não o incluir na nossa lista de blogues favoritos...
E também, já nos tornámos seguidores.
Estarei ausente do blog, por um período, um pouco prolongado, já a partir do início da próxima semana, mas quando voltar, terei todo o gosto em acompanhar, e descobrir o seu blog, com toda a atenção que merece.
Até breve.
Um beijo
Ana... também...
João,
ResponderEliminarVi esta peça no pátio da suposta Casa de El Greco, em Toledo.
Estava presa, não percebi bem porquê pois não era fácil de levar, mas...
Gostei muito desta casa, das telas de El Greco, é claro. Porém, a arquitectura, a tijoleira com azulejo pequeno em breves apontamentos, os azulejos mudéjar, os vidros de chumbo das janelas, o jardim, enfim, tudo me encantou.
Beijinho João.:))
ResponderEliminarIsabel,
Obrigada pelo baralho poético. :))
Gosto muito destas peças.
Beijinho.:))
Ana Freire,
Obrigada pelas suas palavras. Vi a sua fotografia da praia que gostei muito.
Beijinho. :))
Belo detalhe e pensamento! Pbs pelo registo :)
ResponderEliminarObrigada, Maria.
ResponderEliminarUm abraço!:))
Tão bonita a talha. Como são belos certos objectos "úteis" já reparou? Havia artistas que uniam as duas coisas: a necessidade do objecto e o amor por uma obra...que era afinal depois uma obra de arte.
ResponderEliminarUm beijo. Escrevi-te.Bom w.e....
Proveitosa a visita, Ana.
ResponderEliminarUma talha sumptuosa. Tanto trabalho e refinado gosto teve o(s) oleiro(s) para ser guardado o ouro da Andaluzia (?).
A memória é a consciência ou a consciência é a memória?
BFS
Gosto muito deste tipo de fotos... há uma beleza muito própria...
ResponderEliminar:)
Maria João,
ResponderEliminarObrigada. Sim, este objecto útil hoje é obra de arte. É lindíssimo.
Não sei a sua data, tanto pode ser de origem romana como mais tardio. Não tinha nenhuma etiqueta explicativa.
Beijinho. :))
Agostinho,
Não sei como responder. Mas opto por aceitar a ideia de Fernando Pessoa que é questionável.
Bom domingo!:))
Daniel,
Obrigada. Tem razão este objecto tem alma, pelo menos a que nós lhe atribuímos.
Bom domingo!:))
Talhas, objetos que sempre fiz questão de os ter à volta. Mesmo que tenham sido fabricadas ontem têm sempre um ar vetusto e fantástico.
ResponderEliminarTenho-as espalhadas pela casa e pelo jardim, pois vão bem com qualquer coisa. Conjungam-se com qualquer coisa contemporânea como dão charme às antigas.
Pensar que Catherine Deneuve tinha 60 anos quando fez este filme!!!!
Aliás, agrada-me este filme pelo que me lembra de um outro, ainda mais mítico, o "The Women" do Cukor!
Manel
Manuel,
ResponderEliminarTenho uma na sala mas não é tão bonita, nem tão antiga, como a da suposta Casa de El Greco, em Toledo.
Sim, são peças muito bonitas e ligam bem com os estilos contemporâneo e com antiguidades.
O filme de Ozon é muito giro, a história é engraçada e o elenco é muito bom. Tenho-o em CD se quiser empresto-lho. :))
Boa noite e foi bom vê-lo por aqui.