26/04/2014

Em amena cavaqueira

Jovens em amena cavaqueira no rescaldo das comemorações dos 40 anos do 25 de Abril 1974.


Ainda somos livres mas menos livres do que há uns anos atrás. 
Falta o sentido patriótico de quem zela pelo povo.

Tive pena de não estar no Terreiro do Paço quando, desta vez, os militares atiraram os cravos.

10 comentários:

  1. A garotada que nos desgoverna só tem sentido para o que lhes interessa. E o que lhes interessa, não é a Pátria nem os cidadãos!

    Bom fim-de-semana, Ana!

    ResponderEliminar
  2. "Falta o sentido patriótico de quem zela pelo povo."

    Se é uma apreciação de um jovem, ela envergonha a de muitos adultos!

    ResponderEliminar
  3. Em amena cavaqueira, a Mena cavaqueira, em declinações possíveis e como se queira. Tão bom esse tempo.
    A Ana reparou na coreografia dos ténis (o que ensaiavam)?
    A seguir, a música do Moustaki a ajudar à festa...
    Que saudades daquela rapaziada, Brel, Regianni, Aznavour, Ferré e outros, que passavam na rádio. Deveria haver um serviço público de difusão da música popular de expressão francesa. italiana e portuguesa que foram "erradicadas" das televisões e rádios.

    ResponderEliminar
  4. Olá Ana,
    A minha esposa está aí em Portugal e ontem em Lisboa viu e caminhou junto à manifestação ao 25 de abril.
    Ela está com o seu irmão e tem cidadania portuguesa também.
    Elogiou o tratamento simpático e acolhedor que está recebendo dos portugueses.
    Meus parabéns e que tudo volte a ser o que era antes, com muita liberdade e prosperidade!
    Um abraço!

    ResponderEliminar
  5. Amena cavaqueira dá uma excelente reflexão!
    Quanto ao regime político atual...é urgente uma mudança!!!

    ResponderEliminar
  6. Bem, eu sou um bocadinho francófilo e aprecio a música francesa, embora prefira a Barbara, a mulher que cantava o indizível. Curiosamente, a Barbara e o Moustaki fizeram um dueto, La dame brune, que é uma pequema maravilha.

    Apesar da malvada crise económica, do desemprego e do ambiente que se vive em muitos organismos da administração pública, somos francamente mais livres. A liberdade sexual começa a ser um dado adquirido,a homossexualidade está deixar de ser um estigma e a imprensa tem muito mais poder que no passado. A própria net permite-nos a todos expressar as nossas opiniões e já assistimos a manifestações apolíticas convocadas no face book.
    Um abraço

    ResponderEliminar
  7. Luís,
    Também gosto da Barbara e julgo conhecer a música que regista.
    Sim, apesar de tudo somos livres. Felizmente que há liberdade sexual e que temos a net para nos expressarmos.:))
    Um abraço.

    ResponderEliminar

Arquivo