Kierkgaard nasceu a 5 de Maio de 1853 em Copenhaga, Dinamarca. Li alguns dos seus pensamentos com prazer. Hoje ligo-o a estes lírios - as minhas flores preferidas. Vi esta tela no blogue a Dupla Vida de V, de tal maneira me encantaram os seus azuis que a rapinei. Sorry Virgínia!
George Lawrence Bulleid (1853-1933)
Este não é o sono da morte, mas é um sono descansado que eu também gostava de ter para me esquecer do meu país.
As soon as a human being is born, he begins to die. But the difference is that there are some people for whom the thought of death comes into existence with birth and is present to them in the quiet peacefulness of childhood and the buoyancy of youth; whereas others have a period in which this thought is not present to them until, when the years run out, the years of vigor and vitality, the thought of death meets them on their way. Who, now, is going to decide which life was easier, whether it was the life of those who continually lived with a certain reserve because the thought of death was present to them or the life of those who so abandoned themselves to life that they almost forgot the existence of death?
Soren Kierkgaard, Eighteen Upbuilding Discourses, Hong, p. 280
As soon as a human being is born, he begins to die. But the difference is that there are some people for whom the thought of death comes into existence with birth and is present to them in the quiet peacefulness of childhood and the buoyancy of youth; whereas others have a period in which this thought is not present to them until, when the years run out, the years of vigor and vitality, the thought of death meets them on their way. Who, now, is going to decide which life was easier, whether it was the life of those who continually lived with a certain reserve because the thought of death was present to them or the life of those who so abandoned themselves to life that they almost forgot the existence of death?
Soren Kierkgaard, Eighteen Upbuilding Discourses, Hong, p. 280
The Corrs & Bono of U2
Muito interessante o texto e lindíssimos os lírios. Bj!
ResponderEliminarA tela é belíssima, realmente de imprecionar, me pareceram inclusive orquídeas selvagens - de um roxo azulado. A música é sem comentário, fazem música celta - de primeira qualidade, e Bono ... claro.
ResponderEliminarcomo sempre maravilhoso ... muitos lírios brancos pra você, são as flores prediletas de São José.
5 bjs
E qual é a música brasileira que incorporou este pensamento na letra?
ResponderEliminarFica o desafio.
Ana, a tela é incrivelmente bela.
ResponderEliminarO texto é tocante e real.
Um beijinho grande
Blue
Belíssimo post!
ResponderEliminarTenho agora motivação acrescida para ler os dois livros dele que comprei na Feira do Livro. :))))))
Jinhos.
Não tem nada que pedir desculpa Ana! :)
ResponderEliminarFicou muito bem!
bjs
Margarida,
ResponderEliminarO pintor conseguiu reproduzir a natureza de uma forma sublime!
Bjs. :)
Cozinha dos Vurdóns,
Obrigada pelos lírios brancos, pela sensibilidade e a vossa companhia.
5 bjs. :)
Pedro Coimbra,
Estou farta de matutar e não me lembro de nenhuma música brasileira. Adorei o desafio e é difícil porque não chego a conclusão nenhuma. É do Jobim?
:)
Blue,
Obrigada, gostei muito do texto, dos lírios são blue. :)
Bjs.
JJ,
Fico contente que tenha gostado. Quais foram os livros que escolheu ?
Boas leituras.
Bjs. :)
Virgínia,
Obrigada, gostei muito desta tela.
Bjs. :)
Muito inspirador, como sempre seu blog!
ResponderEliminarBeijo.
Regiani Moraes,
ResponderEliminarObrigada pela visita e pelas suas palavras.
Um beijo!:)