03/04/2011

"no saben que son rosas" - ou a beleza nostálgica

Não conheço Antonio Porpetta mas reparei que segue o meu blog. Ao visitá-lo encontrei este poema que teve o condão de me maravilhar. Simples e tão carregado de sentido: não saber quem se é e morrer sem o saber.
x
Marc Chagall, La femme et les roses, 1929

x

Museum of Fine Arts, Houston


A beleza nostálgica que me tocou esta noite!



...Y pensar que estas rosas
no saben que son rosas
entrarán en la muerte sin saberlo...

Retirado de Antonio Porpetta

10 comentários:

  1. Também gostei muito, Margarida.
    Então lembrei-me da jarra suis generis de Chagall.
    Bjs e bom Domingo!:)

    ResponderEliminar
  2. Muito bonitos os versos e muito bem associados à pintura de Chagall. :)
    Bjs

    ResponderEliminar
  3. No conocía ese cuadro y me ha gustado mucho,el poema es precioso
    Un Abrazo

    ResponderEliminar
  4. Ana,

    A fabulosa pintura de Chagall, e a descoberta de mais uma linguagem...

    Lindo.

    Um beijinho grande

    Blue

    ResponderEliminar
  5. Virgínia,
    Gostei muit, talvez pela grandiosidade da simplicidade.
    Bjs. :)

    Princesa Nadie,
    Gracias.
    Un Abrazo! :)

    Blue,
    Gosto muito de Chagall e este poema comunicava muito bem com o poema, a vida das rosas e a vida da mulher, tal como a flor às vezes os seres humanos morrem sem se conhecerem totalmente.
    Bjs! :)

    ResponderEliminar
  6. Ana,

    Os seres humanos morrem, sem nunca se conhecerem! É impossivel conhecer alguém totalmente....

    Beijo grande :)

    Blue

    ResponderEliminar
  7. Blue és capaz de ter razão.
    Bjs!:)

    ResponderEliminar
  8. é sempre fantástico o Chagall! Este não conhecia...
    Beijinhos

    ResponderEliminar
  9. MJ Falcão,
    Só hoje vi que deixou o comentário. Este quadro conheci-o em Roma numa exposição sobre Chagall.
    beijinhos!:)

    ResponderEliminar

Arquivo