Vi amanhecer e com mágoa reparei que a oito de Abril me esqueci de um homem que admiro, Jacques Brel. Nasceu o sol, nada posso fazer, os ponteiros não voltam para trás. Só há um porvir e não um ontem!
Flores para Brel que cantou Les Bourgeois, Ne me quittes pas e Voir un ami pleurer... entre tantas outras que adoro.
A beleza de se dizer a verdade!
A tristeza de se ser impotente perante a maldade que nos rodeia.
A melodia da voz que nada teme!
Tem razão, Ana, há coisas irrecuperáveis. Mas creio não ser o caso. As homenagens àqueles que admiramos não deverão ter dia ou hora marcada; devem apenas orientar-se pela nossa motivação para exaltar o seu legado.
ResponderEliminarUm abraço e um excelente domingo de sol! :))
Obrigada, Sara!
ResponderEliminarTem razão neste caso pode ser recuperável e a nossa motivação chegará para a perpetuar.
Mas os dias e as datas são importantes símbolos criados artificial e naturalmente pelo homem e essa faceta eu perdi.
Bom Domingo cheio de sol! :)
Brel é uma devoção, ana.
ResponderEliminarPedro,
ResponderEliminarTem razão, é uma devoção! :)
Um post magnífico!
ResponderEliminarManuel Poppe,
ResponderEliminarMuito obrigada pela sua visita e pelo estímulo.
Um abraço!
As homenagens são sempre atempadas, ana! Um abraço e uma excelente semana!
ResponderEliminarGosto muito de Brell! :-) E uma homenagem assim tao bonita vem sempre em boa hora!
ResponderEliminarBoa Semana!
R,
ResponderEliminarAs homenagens são sempre um hino à pessoa, é verdade!
Obrigada pela sua visita, um abraço e boa semana! :)
Sandra,
Adoro Brel, só tive pena de deixar passar o dia mas lembrei-me e isso é que importa!
Bjs. :)
Adoro Brel!!!
ResponderEliminarGeorges Sand,
ResponderEliminarMuito obrigada pela sua visita e seja bem-vinda!