Não conheço Antonio Porpetta mas reparei que segue o meu blog. Ao visitá-lo encontrei este poema que teve o condão de me maravilhar. Simples e tão carregado de sentido: não saber quem se é e morrer sem o saber.
x Marc Chagall, La femme et les roses, 1929
x
Museum of Fine Arts, Houston
A beleza nostálgica que me tocou esta noite!
...Y pensar que estas rosas
no saben que son rosas
entrarán en la muerte sin saberlo...
Retirado de Antonio Porpetta
Muito bonito o poema. Bom Domingo!
ResponderEliminarTambém gostei muito, Margarida.
ResponderEliminarEntão lembrei-me da jarra suis generis de Chagall.
Bjs e bom Domingo!:)
Muito bonitos os versos e muito bem associados à pintura de Chagall. :)
ResponderEliminarBjs
No conocía ese cuadro y me ha gustado mucho,el poema es precioso
ResponderEliminarUn Abrazo
Ana,
ResponderEliminarA fabulosa pintura de Chagall, e a descoberta de mais uma linguagem...
Lindo.
Um beijinho grande
Blue
Virgínia,
ResponderEliminarGostei muit, talvez pela grandiosidade da simplicidade.
Bjs. :)
Princesa Nadie,
Gracias.
Un Abrazo! :)
Blue,
Gosto muito de Chagall e este poema comunicava muito bem com o poema, a vida das rosas e a vida da mulher, tal como a flor às vezes os seres humanos morrem sem se conhecerem totalmente.
Bjs! :)
Ana,
ResponderEliminarOs seres humanos morrem, sem nunca se conhecerem! É impossivel conhecer alguém totalmente....
Beijo grande :)
Blue
Blue és capaz de ter razão.
ResponderEliminarBjs!:)
é sempre fantástico o Chagall! Este não conhecia...
ResponderEliminarBeijinhos
MJ Falcão,
ResponderEliminarSó hoje vi que deixou o comentário. Este quadro conheci-o em Roma numa exposição sobre Chagall.
beijinhos!:)