Leonardo da Vinci, S. João Baptista, c. 1514, Louvre
Quiera el Senõr, luz de toda cosa,
esclarecerme a fin de que me sea dado tratar de la
luz dignamente.
Leonardo de Vinci, Tratado de La Pintura. ( Tradución y prefacio de Manuel Abril) Buenos Aires: Espasa-Calpe Argentina SA, 1947, p. 16.
Um agradecimento à Cláudia da Livraria Lumière que mo reservou.
Como é possível criar uma pintura como esta, ana??
ResponderEliminarBeijinhos
É, não é?....Pedro.
EliminarBeijinho. :))
Bellissimo! beijinhos
ResponderEliminarObrigada, Maria João.
EliminarBeijinhos.:))
Belíssimo, de facto! Gosto de luz e gosto de Leonardo da Vinci. Bjns!
ResponderEliminarObrigada. Ele soube tão bem usá-la.
EliminarBeijinho.:))
A dignidade do sombreado
ResponderEliminardeve ser tratada com todo o cuidado
Da luz
só aquela que seduz
Se intensa
cega
Todavia, a luz intensa pode também ser gratificante desde que não se mitifique.
EliminarBoa noite. :))
Ontem, não deu para vir aqui, Ana...
ResponderEliminarE hoje, a luz será a mesma ?
Quanto ao frio, sei que está muito mais !
Leonardo e Vivaldi casam muito bem ( sempre ! )
Um beijo Amigo.
Obrigada, João.
ResponderEliminarHoje esteve muito frio.
Beijinho.:))
Que seria de nós
ResponderEliminarsem luz.?
A sua ausência
é a inexistência
A luz revela
tudo o que é.
... Pois é. A luz alimenta e mostra-nos a clareza das coisas.
ResponderEliminarBoa noite, Agostinho.:))