22/01/2015

Hay una corneta que flota en el cielo


Hay una corneta
que flota en el cielo,
muy lejos del suelo
ligera y coqueta.

Hay una corneta
que imita a una nube:
ya baja, ya sube,
jamás se está quieta.

Hay una corneta
de vivos reflejos:
parecen espejos
buscando una meta.

Hay una corneta,
serpiente de espuma,
que deja a la bruma
de sueños repleta.


Poemas Infantiles  (popular? Publicado por García Teijeiro)


16 comentários:

  1. Muito interessante esses POEMAS INFATILES.
    Quem é o seu autor, Ana ?

    Um beijo.

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  2. João,
    Obrigada. Julgo que é popular pois não encontrei o autor.
    Beijinho. :))

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    1. João,
      Acrescentei o que encontrei na net: Publicado por García Teijeiro
      (Será popular? )
      Beijinho. :))

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  3. Lembrou-se dos 71 anos da Françoise Hardy, ana??
    Beijinhos

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    1. Não me lembrei no dia mas agora aqui fica.
      Beijinho. :))

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  4. Esta poesia teve o condão de me transportar a um local onde estive este Natal.
    Há tanto tempo que queria revisitar Yuste, o local onde Carlos V acabou os seus dias!
    As nuvens que rodeiam este paraíso, e que devem ter brincado ao esconde esconde com um dos maiores imperadores que a humanidade conheceu, o qual, por sua vez, se deve ter prestado à brincadeira, não obstante a sua austeridade e grandeza.
    O local foi, é, e espero, sê-lo-á pelo futuro, de uma beleza estonteante, se ninguém estragar o que a natureza permitiu que por ali se desenvolvesse, e a que as obras de restauro durante o século XX restituíram o que lhe era devido.
    Um bom final de semana, que já se avizinha :-)
    Manel

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    1. Manuel,
      Não conheço Yuste com muita pena minha. No entanto pelo que afirma deve ser uma maravilha.
      Obrigada pela sua passagem por aqui.
      Boa noite e bom fim-de-semana. :))

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  5. Recordo-me desta senhora desde os meus tempos juvenis, julgo que de uma coisa a que chamavam Festival da Eurovisão. Nunca me fixei nela ou no Adamo & c.ª optando pela música de expressão inglesa, a explodir naqueles anos, com Beatles, Stones, and so on. Dois ou três anos depois descobri o Brel, Becoud, Moustaki, Ferrer, Aznavour, Piaf, Reggiani.
    O painel de azulejos ilustra na perfeição o singelo poema.
    Tudo posicionado na medida e no equilíbrio certos, segredo que é apanágio da Ana.

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    1. Agostinho,
      Também ouvia mais música inglesa. Porém ouvia também esta Senhora (porque gostava muito dela) e alguma música francesa (Adamo e todos os que assinala...)
      Obrigada.
      Boa noite. :))

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    1. Obrigada, Margarida.
      Também tenho o painel todo mas nesta foto quis incidir sobre o caçador.:))
      Beijinho.

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  7. O poema e o painel de azulejos, complementam-se na perfeição.
    Confesso, que não conheço nada de Françoise Hardy... mas é mesmo por isso, que gosto de vir aqui... para apreciar o que desconheço.
    E acabo sempre por gostar... Adorei a música!!!
    Beijinhos
    Ana

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    1. A Françoise Hardy tem canções muito bonitas, esta é uma delas.
      Escolhi-a por causa do título.
      Obrigada, Ana.
      Beijinho. :))

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  8. Ana, gostei muito do painel e do poema. Estes azulejos não serão de fabrico coimbrão?
    Bjos.

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  9. Maria,
    É sim senhora. Aqui quis mostrar um pormenor mas o painel é todo lindo.
    Obrigada pela sua passagem.
    Beijinho.:))

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  10. Há quase sempre uma nuvem

    à vista das escarpas

    Bj

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