Hay una corneta
que flota en el cielo,
muy lejos del suelo
ligera y coqueta.
Hay una corneta
que imita a una nube:
ya baja, ya sube,
jamás se está quieta.
Hay una corneta
de vivos reflejos:
parecen espejos
buscando una meta.
Hay una corneta,
serpiente de espuma,
que deja a la bruma
de sueños repleta.
Poemas Infantiles (popular? Publicado por García Teijeiro)
Muito interessante esses POEMAS INFATILES.
ResponderEliminarQuem é o seu autor, Ana ?
Um beijo.
João,
ResponderEliminarObrigada. Julgo que é popular pois não encontrei o autor.
Beijinho. :))
João,
EliminarAcrescentei o que encontrei na net: Publicado por García Teijeiro
(Será popular? )
Beijinho. :))
Lembrou-se dos 71 anos da Françoise Hardy, ana??
ResponderEliminarBeijinhos
Não me lembrei no dia mas agora aqui fica.
EliminarBeijinho. :))
Esta poesia teve o condão de me transportar a um local onde estive este Natal.
ResponderEliminarHá tanto tempo que queria revisitar Yuste, o local onde Carlos V acabou os seus dias!
As nuvens que rodeiam este paraíso, e que devem ter brincado ao esconde esconde com um dos maiores imperadores que a humanidade conheceu, o qual, por sua vez, se deve ter prestado à brincadeira, não obstante a sua austeridade e grandeza.
O local foi, é, e espero, sê-lo-á pelo futuro, de uma beleza estonteante, se ninguém estragar o que a natureza permitiu que por ali se desenvolvesse, e a que as obras de restauro durante o século XX restituíram o que lhe era devido.
Um bom final de semana, que já se avizinha :-)
Manel
Manuel,
EliminarNão conheço Yuste com muita pena minha. No entanto pelo que afirma deve ser uma maravilha.
Obrigada pela sua passagem por aqui.
Boa noite e bom fim-de-semana. :))
Recordo-me desta senhora desde os meus tempos juvenis, julgo que de uma coisa a que chamavam Festival da Eurovisão. Nunca me fixei nela ou no Adamo & c.ª optando pela música de expressão inglesa, a explodir naqueles anos, com Beatles, Stones, and so on. Dois ou três anos depois descobri o Brel, Becoud, Moustaki, Ferrer, Aznavour, Piaf, Reggiani.
ResponderEliminarO painel de azulejos ilustra na perfeição o singelo poema.
Tudo posicionado na medida e no equilíbrio certos, segredo que é apanágio da Ana.
Agostinho,
EliminarTambém ouvia mais música inglesa. Porém ouvia também esta Senhora (porque gostava muito dela) e alguma música francesa (Adamo e todos os que assinala...)
Obrigada.
Boa noite. :))
Gostei muito! Beijinhos!
ResponderEliminarObrigada, Margarida.
EliminarTambém tenho o painel todo mas nesta foto quis incidir sobre o caçador.:))
Beijinho.
O poema e o painel de azulejos, complementam-se na perfeição.
ResponderEliminarConfesso, que não conheço nada de Françoise Hardy... mas é mesmo por isso, que gosto de vir aqui... para apreciar o que desconheço.
E acabo sempre por gostar... Adorei a música!!!
Beijinhos
Ana
A Françoise Hardy tem canções muito bonitas, esta é uma delas.
EliminarEscolhi-a por causa do título.
Obrigada, Ana.
Beijinho. :))
Ana, gostei muito do painel e do poema. Estes azulejos não serão de fabrico coimbrão?
ResponderEliminarBjos.
Maria,
ResponderEliminarÉ sim senhora. Aqui quis mostrar um pormenor mas o painel é todo lindo.
Obrigada pela sua passagem.
Beijinho.:))
Há quase sempre uma nuvem
ResponderEliminarà vista das escarpas
Bj