Farol entre as brumas
- Porque é que, apesar de todos os espelhos, não sabemos realmente como somos?
Cristoph, Poschenrieder, A Paixão de Schopenhaeur. S. Pedro: Saída de Emergência, (tradução de Manuela Ramos), 2011, p. 131.
Canção que se ouvia em casa dos meus pais... memórias.
Que bela imagem, Ana !
ResponderEliminarPor vezes, os espelhos estão embaciados...
Um beijo e parabéns.
Bela fotografia e bela pergunta. Bom dia!
ResponderEliminarLinda foto!
ResponderEliminarGosto muito desta música, que não ouvia há anos! Havia uma tradução portuguesa (ou pelo menos alguma letra, com esta música, mas não me lembro quem cantava.)
Se calhar nunca chegamos mesmo a conhecermo-nos completamente. Conhecemos as nossas reacções e a nossa forma de agir, em situações diárias e normais, mas há situações que (ainda) não vivemos, para as quais podemos imaginar a nossa reacção, mas a certeza não a temos. Talvez por isso às vezes seja tão difícil colocarmo-nos no lugar do outro e entendê-lo. Penso eu.
Um beijinho e bom fim-de-semana :)
Porque os espelhos não são de fiar? Quem sabe? Melhor sem espelhos a olhar em frente!
ResponderEliminarbeijos
Bom gosto tinham os teus pais...
ResponderEliminarOs espelhos, eles próprios o oposto das formas.
Belas referências!
Um beijo
Nos espelhos
ResponderEliminarsó estilhaços
Obrigada, João.
ResponderEliminarEstava longe do farol mas também gosto da imagem.
Beijinho. :))
Boa noite, Margarida.
Obrigada.
Beijinho. :))
Isabel,
Li esta pergunta e achei-a pertinente.
Obrigada.
Beijinho. :))
Maria João,
Obrigada.
Olhar em frente sim. :))
Beijinho.
Lídia,
Vemos sempre a imagem deformada não é?
Beijinho grato. :))
Mar Arável,
Curioso o que diz.
Beijinho. :))
Aninhasamiga
ResponderEliminarBué da fixe como dizem os meus netos e eu, um cota, repito. Ai os anos!...
O Giani Morandi é do meu tempo (outra demonstração da idade...) ouvi-o e vi-o quando fui a Itália com os meus Pais. Ele, o Domenico Modugno, o Renato Carosone, a Cinquetti e outros mais, num festival da canção italiana moderna... Com passa o tempo.
Vou enviar-te um texto sobre a Frederika Menezes que vive em Pangim e que apesar da sua paralisia cerebral já vai no quinto livro. Tem 32 anos e é um amor. Diz-me se achas bem, na Travessa, onde publico um texto verídico da guerra colonial em Angola, que infelizmente vivi.
Qjs
Ana, os espelhos mostram o que por vezes não queremos ver ou admitir...
ResponderEliminarNão, acho que nunca nos chegamos a conhecer na plenitude!
Mais um post para reflectir.
Um beijinho.:))
Henrique,
ResponderEliminarMuito obrigada. Acho muitíssimo bem. :))
Beijinho.
Cláudia,
Obrigada. Concordo inteiramente.
Beijinho.:))