Mistakes :((
James Joyce, cortesia do Google
***
Uma das minhas escolhas da exposição de Paisagem Nórdica do Museu do Prado
patente no Museu Nacional de Arte Antiga até dia 30 de Março.
Claude Gellée, dito Claude Lorrain, Paisagem com monja mercedária, 1636-1639
«Esta monja foi identificada como Santa Maria de Cervelló, cofundadora do ramo feminino da ordem mercedária. No entanto, não consta que viveu eremita, mas sim que viveu toda a sua vida em Barcelona, o que permitiria identificar a figura com a Beata Mariana de Jesus, que viveu retirada numa pequena casa com um horto, nas imediações do convento das mercedárias de Madrid, onde entrou em 1613».
Registo retirado da informação exposta na exposição do MNAA.
Anunciam-se grandes exposições no próximo ano no Museu de Arte de Macau.
ResponderEliminarA pretexto das celebrações do décimo quinto aniversário.
Desconfiado, espero para ver.
Beijinhos
Interessante. Confesso que não reparei nesta obra, na exposição. Mas é bela. Bom dia!
ResponderEliminarPedro,
ResponderEliminarAdorava visitar Macau mas neste momento as coisas estão difíceis.
Beijinho. :))
Margarida,
Coloquei a pintura maior para se ver melhor os pormenores da pintura.
Beijinho. :))
É bom revisitá-la, Ana. O que por aqui encontramos remete-nos invariavelmente para a sensibilidade e para o belo. A (minha) ausência não é sinónimo de esquecimento. Um abraço.
ResponderEliminarAna, este quadro é belíssimo!
ResponderEliminarGenial a ideia de mostrar o todo e os pormenores!
Um beijinho.:))
Poder-se-à fotografar no MNAA, Ana ?
ResponderEliminarUm beijo ( em dia atarefado...)
R,
ResponderEliminarFico contente por a ver por aqui. Obrigada pelas suas palavras.:))
Um abraço.:))
Cláudia,
É muito bonito, sim. Fotografei-o de perto, de longe pois gosto de ir com uma lupa a determinados aspectos do quadro.
Obrigada, Cláudia.
Beijinhos. :))
João,
As fotografias são minhas excepto a primeira que tirei do site do museu.
Pode fotografar desde que não seja com o flash.
Julgo que também não deixam usar o tripé.
Beijinho. :))
Lindíssima imagem, Ana! Vou ver se não perco a exposição (perco sempre...). Um beijo. A Lacrimosa é sempre perfeita...
ResponderEliminarEnformado/informado nas correntes do século XX, onde a subjetividade e a improvisação são marcas da criatividade, a pintura daquela época (barroca) esmaga-me pelo realismo que a carateriza, aparentemente sem "erros".
ResponderEliminarErros que são estímulo para a descoberta, como sugere o autor irlandês, ouvindo uma peça “séria” de Mozart – o requiem.
A lógica das associações da Ana denotam, para além do mais, sensibilidade.
Confesso que Lorrain não faz parte do meu Olimpo, apesar de reconhecer a sua mestria, sinto que algo não está em conformidade comigo.
ResponderEliminarMas a Lacrimosa está, e pertence ao meu Olimpo. Adquiri há muitos anos, quando só existia vinil, um 33 rotações com uma versão deste Requiem interpretado por um coro de crianças, que era absolutamente fantástico. Já não se consegue ouvir, de tão riscado, e nunca mais encontrei outro igual em CD
Manel
Belo quadro, Ana! Obrigada por partilhares.
ResponderEliminarBeijinho!
Belo quadro, Ana! Obrigada por partilhares.
ResponderEliminarBeijinho!
Maria João,
ResponderEliminarObrigada.
Beijinho.:))
Agostinho,
Erros que às vezes sabem a amargo mas que no final se aprende.
Boa noite!:))
Manuel,
Procurei no coro do King's Cambridge College mas não encontrei a Lacrimosa.
As vozes são belas.
Boa noite!:))
Sandra,
:))
Obrigada.
Beijinhos.
Como a Exposição foi prolongada até 6 de Abril, talvez a vá ver no dia 1 de Abril !
ResponderEliminarObrigado pelas informações, mas não utilizo o flash, nem vou com o tripé.
Um beijo.
Cenários, sensações, (re)lembrar de "bebidas" já experimentadas...
ResponderEliminarA sede é uma constante, vale-nos a identificação de determinadas fontes...
Beijo :)
:))
ResponderEliminarBeijinho, AC.