O pavão simboliza a ressurreição de Cristo e como a Fénix é considerado um símbolo solar.
Na mitologia grega é um dos animais atribuídos à deusa Hera. Simboliza ainda a imortalidade e a totalidade, muito embora a sua imagem esteja associada à vaidade.
Retirado do Dicionário de Símbolos.
Melchior d' Hondecoeter(Dutch, Utrecht 1636–1695 Amsterdam), Peacocks
Os livros simbolizam a imortalidade dos seus autores. Assim, no Palácio de Cristal, no Porto, ocorre o Festival do Livro, de iniciativa do Bairro dos Livros que no seu convite alia
o pavão à festa do livro. Tenho pena de não poder passar por lá.
Cláudia, obrigada pelo convite.
E porque chegou o outono: as folhas morrem preparando o tempo em que o renascer virá.
The falling leaves drift by the window
The autumn leaves of red and gold
I see your lips, the summer kisses
The sun-burned hands I used to hold
Since you went away the days grow long
And soon I'll hear old winter's song
But I miss you most of all my darling
When autumn leaves start to fall.
A música original é francesa: "Les feuilles mortes", o poema é de Jacques Prévert e a música de Joseph Kosma.
Apenas conhecia a vaidade como símbolo atribuido ao pavão.
ResponderEliminarAbraço
Ana, o quadro é simplesmente fabuloso.
ResponderEliminarE, a explicação sobre a simbologia do pavão muito interessante.
Curioso, não sei se a escolha do pavão para o desdobrável, esteve relacionado com o facto de no Palácio de Cristal existirem diversos pavões a passearem, em feliz harmonia com os visitantes...
Se viesse até cá, tenho a certeza que ia gostar.
Um beijinho.:))
Que se cumpram todas as estações
ResponderEliminarmesmo com apeadeiros
Do pavão também só sabia sobre a vaidade. Interessante a restante simbologia. Mas o pavão com as penas da cauda em leque é realmente uma beleza.
ResponderEliminarUm beijinho
Tudo muito bonito e interessante. Nunca imaginaria ligar o pavão a uma feira de livros, mas tem a sua lógica. E há pavões na Biblioteca das Galveias...Bjs!
ResponderEliminarAdorei tudo! E o pavão vai dar que falar...
ResponderEliminarEric Clapton, "mano lenta" - como lhe chamavam em Itália, sempre fantástico!
Um bom começo de Outono, estação da interioridade (?) e da pausa (?) e das tonalidades suaves (?). Enfim, estação de que gosto muito!
Beijinhos
Boa noite Catarina e obrigada pela visita!:)
ResponderEliminarAbraço.
Cláudia,
Quando recebi o seu convite, a primeira imagem que me veio à memória foi esta tela. Depois lembrei-me do palácio de Cristal e do rei que impera no seu jardim. Sim, também visualizei a visita aos livros e aos pavões que existem no jardim. Ainda escrevi pavão do jardim entre vírgulas mas decidi tirar.
Adoraria ir até ao Palácio. :)
Beijinhos e obrigada. :)
Mar Arável,
A beleza das cores vai se cumprir. :)
Beijinho.
Isabel,
É uma beleza sim. Fascina-me. Tenho ido visitar-te mas ainda não posso comentar.
Beijinho.:)
Margarida,
Tenho que ir à Biblioteca das Galveias. O edifício é tão bonito.
Obrigada.
Beijinhos. :)
Maria João,
Partilho do gosto pela paleta de cores outonal, embora me torne melancólica.
A natureza despe-se maravilhosamente, adormece... para renascer na primavera, essa sim a estação de minha eleição.
Eric Clapton faz vibrar.
Beijinhos e obrigada pela visita. Lamentavelmente, tal como no blogue da Isabel, não posso comentar. :(
Beijinhos. :)
Mar Arável,
ResponderEliminarRessalvo vai cumprir-se.
É muito interessante essa vertente da arte que retrata frutos e animais em harmonia. A cada olhar, descobrimos novas formas, novas imagens. Assim também a arte literária e a música. Casa vez que vivenciamos, novas descobertas nos emocionam e encantam. Belo post. Beijo. Bom final de semana e feliz outono...
ResponderEliminarQue bom regressar a um lugar onde sempre se aprende. Por coincidência, estava há poucos minutos a ler Gonzalo Torrente Ballester discorrer sobre a exuberância do pavão macho e a ligação desta à continuidade da espécie. Boas coincidências!
ResponderEliminarBeijinho e um bom domingo, ana.
ResponderEliminarUma melodia e uma pintura em conversa com esta estação de entardecer pálpebras e horas...
Beijo meu
Jane,
ResponderEliminarMuito obrigada. A tela é lindíssima e merece ser analisada: desde os frutos aos diferentes bichos e à posição dos mesmos no espaço cénico do quadro, não é?
Não o fiz porque não sou especialista, apenas diria o que me fez despertar.
Beijinho. :)
Sara,
Boas coincidências, sim. :) De Gonzalo Ballester li há uns tempos a Crónica do Rei Pasmado que me divertiu e encantou. provocou-me curiosidade. Do autor qual é o livro que está a ler?
Boas leituras. Beijinho e uma excelente semana!:)
Lídia,
Muito obrigada pela conversa neste entardecer.
Beijinho. :)
Leio "Filomeno, para meu pesar". Estou a gostar bastante.
ResponderEliminarBoa semana, ana!
E assim se segue a vida e a obra do sr. Pavão, criando passagens mágicas, transportando o glamuroso mundo dos livros e do saber.
ResponderEliminarConcordo com a Cláudia, o quadro é de tirar o fôlego.
bjs nossos, já em casa, preparando para mais uma viagem...tempos difíceis por aqui.
Sara,
ResponderEliminarAinda não li esse título. Todavia, a época é também atrativa. Se o autor segue o mesmo estilo, então a profundidade é vista à luz da ironia e da mordacidade inteligente.
Apontarei na minha lista.
Boa noite!:)
Amigas Vurdóns,
Boa viagem e ótimas iniciativas. As vitórias irão ser saboreadas, tenho a certeza.
9 beijinhos. :))))))))