Vento
A porta da igreja está aberta
e o presépio em construção.
Os sinos silenciosos marcam
a sexta-feira sombria.
Folhas rolam pelo chão...
com o som agudo e agreste do vento
As muralhas defensivas
talvez defendam dos ataques dos homens,
mas não da Natureza.
Faz frio porque o vento bate fortemente
chamando por mim,
não sei se hei-de ficar ou partir com o vento.
ana
(Agradeço a todos a visita, em breve poderei retribuir)
Querida Aninhasamiga
ResponderEliminarFALHANÇO TOTAL
Mais um post da SAGA DA ALZIRA que hoje mete assalto. Polícia e xilindró. Pouco recomendável para pessoas sensíveis – ou de doentes cardíacos.
Como é habitual, peço o obséquio da maior divulgação do texto. Obrigado
Henrique, o Leãozão (muito envergonhado…)
Dizer-te que adorei o teu post é repetir-me... Espero-te lá na NOSSA TRAVESSA da qual julgo que te esqueceste...
Qjs do Henrique, o Leãozão
Não esqueci Amigo Henrique. Estive cheia de trabalho que me esmoreceu e tirou toda a criatividade possível.
EliminarAtirou-me para a torre...
Beijinho e Feliz Natal.:))
Há locais que têm
ResponderEliminarum subtil encanto.
Como este canto
de branco singular rasgado
nas paredes depuradas
de estética centenária da história.
Já fui, vou, irei comungar,
quando for, deste espaço
onde o tempo parece suspenso.
Na composição do enquadramento
houve ginja, há e haverá, penso.
Por estes dias acontece
o presépio em construção
o vento que ali corre
não apaga a devoção.
Boas Festas, Ana.
Não houve ginja por opção, fazia um vento muito agreste, tinha que percorrer uns Km.
EliminarGostei do seu poema. Grata pela partilha.:))
Beijinho e Feliz Natal.:))
De preferência
ResponderEliminarcontra o vento
Bj
Para partir?
EliminarBeijinho e Feliz Natal.:))
Ana,
ResponderEliminarQuer decida ficar ou partir com o vento,
Desejo-lhe tudo de bom.
Estou certa que tomará a decisão acertada!
Um beijinho amigo.:))
Obrigada, Cláudia.
EliminarO vento não dá a resposta.:))
Beijinho e Feliz Natal.:))
Gosto bastante desta voz e desta canção.
ResponderEliminarAcerca do poema: não pode haver quem responda por nós; mas, independentes da decisão, vamos estar por aqui.
Obrigada, estive afastada mas não me levou para longe este vento.:))
EliminarFeliz Natal.:))
Mais um bonito poema em que o Natal se aproxima e o desejo de partir é partilhado por alguns que desejam um outro universo para viverem.
ResponderEliminarBoa tarde
MV,
EliminarDesejamos sempre mais e mais.:))
Feliz Natal.:))
Neste mundo convulso,
ResponderEliminaros ventos de mudança infelizmente não são nada favoráveis...
~~~ Beijinhos, Ana ~~~
São uma tristeza as notícias que todos os dias recebemos.
EliminarBeijinho e Feliz Natal.:))
Boas Festas, Ana! O vento dos Skorpions eu gosto até muito...Tudo depende do vento. Em Trieste a'bora' é tão forte que tudo leva à sua frente e há cordas nas ruas para as pessoas se agarrarem. Às vezes temos de nos agarrar...
ResponderEliminarUm beijinho
Gostei da ideia da corda.:))
EliminarObrigada.
Beijinho e Feliz Natal.:))
Bela fotografia e poema. Beijinhos, Ana!
ResponderEliminarObrigada, Margarida.
EliminarBeijinho e Feliz Natal.:))
Neste primeiro dia de inverno, desejamos um Feliz Natal e um Bom Ano 2017, repleto de paz, saúde e alegria e muito obrigado por partilhar este seu espaço, sempre tão aliciante.
ResponderEliminarBoa Tarde!
MV,
EliminarMuito obrigada,
Espero poder retribuir atempadamente.:))
Feliz Natal e um Feliz 2017 para si.
Estamos sempre de partida...volantes...
ResponderEliminarBeijinho grande, Ana!
Pois é..., Gracinha. :))
EliminarBeijinho e Feliz Natal.:))
Encontrar amarras parece-me ser o único caminho.
ResponderEliminarSanto e Feliz Natal.
Sonhar/desejar um 2017 melhor é lícito. Que se venha a concretizar?!...
Beijinho, Ana.
Obrigada GL.
EliminarBeijinho e Feliz Natal.
Um profícuo Ano Novo.:))