Castelo de Penela
A noite chegou fria e triste,
embora a luz festiva persista.
Foram os ventos de leste:
- trouxeram a morte anunciada.
Gemeram as guitarras, choraram os homens.
Na areia quente do sul
o solstício de Verão adormeceu
lembrando que no norte há morte no Inverno.
(para Paco de Lucia)
Em sintonia com o Prosimetron
Telas sonoras
ResponderEliminarSe insinuam
Em eternos adeus.
Beijo :)
Entre duas águas, as nossas mágoas!
ResponderEliminarEle me levou a ter aulas de guitarra hispânica, mas não deu. Foi um sonho maior que eu...
AC,
ResponderEliminarUm adeus...
Beijinho. :))
Rogério,
Há sonhos que nos ultrapassam mas fica sempre a memória de um dia se ter sonhado.
Boa noite. :))
Um passamento é sempre doloroso.
ResponderEliminarUm beijo, Ana.
Memórias para recordar
ResponderEliminarUma bela homenagem a Paco, e que merecida!
ResponderEliminarBeijinho.
Tantas vezes trocou cordas,
ResponderEliminartantas vezes as afinou,
tantas vezes as tocou
para glória da nação,
e foi-se então embora
só porque uma quebrou?
- Foi a corda do coração.
Que repouse em paz, ana.
ResponderEliminarAquele guitarra vai continuar a fazer-nos companhia por muitos, muitos anos.
Beijinho
Associo-me à tua homenagem porque o admirava...
ResponderEliminarEntre duas águas é inesquecível!
beijinhos
Belíssimo post... pela poesia, música e homenagem...
ResponderEliminarbeijo amigo
Gostei do teu poema e da foto!
ResponderEliminarUm beijinho!
Bonita homenagem e soberba imagem
ResponderEliminarde Penela!
Beijinhos.:))
Agradeço a todos.
ResponderEliminarUm beijinho.