As motocicletas, o fado e os livros
Escultura de Celestino Alves André, oferecida pela Junta de freguesia de Almedina
TOMA A MOTA MONTA. ARRANCA: AÍ VAIS TRAQUEJANDO.
QUE TARA. QUE PONTA.QUE TARAPONTA. ESTÁS NA MONTRA
MAS NÃO PARTAS A TONTA. RÁPIDO Ó PÁ DERRAPA. ACELERA
JÁ. OLHA O TARADO TRAVA. LEVANTA-TE. ESTÁ NA HORA.
PAGA.Alexandre O'Neill, ANOS 70, poemas dispersos. Lisboa: Assírio e Alvim, 2009, (2ª edição), p. 22.
Já opinei, Ana...
ResponderEliminarUm beijo.
Já descobriu o autor, Ana?
ResponderEliminarBeijinho e votos de bfds!!
Que bonita a escultura, e o recanto, o todo, uma delicia.
ResponderEliminarPode parecer que umas coisas não articulam com outras, mas basta olhá-las com olhos, mais do que de ver, de sentir.
Bom fim-de-semana.
Beijinho.
João,
ResponderEliminarJá vi. Compreendo mas não tem os livros...
Beijinho grato. :))
Pedro,
Em breve saberei e comunico-lhe.
Beijinho. :))
GL,
Obrigada pelas palavras queridas.
Beijinho. :))
A motorizada é para nos levar numa corrida pelo mundo da música e dos livros!:))
ResponderEliminarBem visto!!
Vamos?!
Um beijinho grande e bom
fim-de-semana.:))
Cláudia,
ResponderEliminarOs livros são o plano central, embora a música se destaque. :))
Beijinho.
Uma vez mais
ResponderEliminarequilíbrio na assimetria
Obrigada, Mar Arável.
ResponderEliminarAbraço. :))
Obrigada, Mar Arável.
ResponderEliminarAbraço. :))