Enid Blyton foi uma escritora que me deu longas horas de leitura com prazer, alimentou a aventura, a fantasia e os sonhos. Nunca li uma biografia sua.
O primeiro livro da escritora, publicado em 1922, é um livro de poesia.
Poema e imagem retirado deste link
Li várias coleções desta prodigiosa escritora (c. 600 livros). Registo um livro que li e reli recentemente, A Casa da Árvore Oca. A história é sobre dois irmãos órfãos e as suas peripécias, aventuras, o amor e o desamor. A terceira criança que surge na narrativa, Ângela, é uma espécie de fada que ajuda os dois irmãos, Susana e Pedro. A casa na árvore era o refúgio, o segredo, onde o mundo era maravilhoso. Quem não teve a sua casa na árvore?
Ilustrações de José A. Cambraia, 2ª edição do livro em Portugal, 1971
Esta viagem à infância foi facultada pela Cláudia, da Livraria Lumière, a quem agradeço por me ter arranjado o livro.
A leitura calhou num momento em que revi o filme:
As crianças de Huang Shi (2008) - 黄石的孩子 [wikipedia]. O enfoque na infância e no amor cruza a narrativa de Enid Blyton com a do filme, embora a deste último seja baseada numa história real.
Na escrita de Blyton subjaz uma moral e ética: o bem e o mal sempre presente em todas as nossas escolhas.
Também encontramos esta dualidade no filme de Roger Spottiswoode. Saliente-se o papel de Jonathan Rhys Meyers na personagem George Hogg.
A história localiza-se na China durante a invasão japonesa, em 1937, "vésperas" da II Guerra Mundial. George Hogg é um jornalista britânico. As circunstâncias obrigam-no a deixar o jornalismo. Dedicou-se a cuidar de órfãos, auxiliando-os a sobreviver num ambiente muito hostil.
"Os cinco"
ResponderEliminarHaverá quem não tenha lido?
É como uma corrida
Haverá quem não tenha corrido?
Ana, o primeiro livro da autora deve ser uma delícia!!
ResponderEliminarInesquecíveis, estas histórias.:))
Vou tentar ver o filme que deve ser muito bom.
Um beijinho.:))
Escritora inesquecível, que li já quando os meus filhos a liam.
ResponderEliminarGostava de ver o filme de que fala.
Nada como estes belos livros... Ainda haverá algo semelhante?
Beijinhos
Gosto muito de Enid Blyton.
ResponderEliminarFiquei com curiosidade em ver o filme.
Beijinho, Ana e bom fim-de-semana.
Rogério,
ResponderEliminarAs gerações mais recentes lêem-na menos.
Abraço!:)
Cláudia,
Deve ser sim. :)
Beijinho grato.
Maria João,
Maravilharam-me.
Beijinhos. :)
Sandra,
Se puderes vê que é um bom filme.
Beijinho. :)
Pelos vistos, só eu não li nada da ENID BLYTON !
ResponderEliminarParece-me, no entanto, que terá surgido cá depois da minha juventude...
Caso contrário, é uma vergonha, até porque antes do mundo dos blogues, eu lia muito.
Um beijo, ANA.
A viagem à infância, seja pela mão de quem for, é sempre um regresso, não só à inocência, como ao mundo do sonho, do faz de conta em que tudo é possível.
ResponderEliminarGosto particularmente das ilustrações de José Cambraia. Tão singelas, tão carregadas de ternura .
Beijinho
João,
ResponderEliminarNão é vergonha nenhuma. Creio que surgiu depois da sua infância. Era interessante dar-nos a conhecer o que leu.
O Cavaleiro Andante diz-lhe alguma coisa? Não li.
A figura da escritora é interessante porque escreveu desde livros infantis, Nodi, até à adolescência as Aventuras...
Beijinho especial. :)
GL,
Tem razão quanto às ilustrações nunca as tinha visto sob esse prisma. :)
Beijinho.
Ana, já vi o filme. É mesmo muito bom. Recomendo a quem possa ver.
ResponderEliminarRetrata uma realidade dura...
Obrigada por mo ter dado a conhecer.
Um beijinho.:))
Cláudia,
ResponderEliminarAinda bem que gostou. É um filme duríssimo.
O paralelismo com a história da Enid é serem órfãos, coloquei-o juntamente por causa da coincidência de ler a história e ver o filme na mesma altura.
Beijinho. :))
Também gosto desta escritora, mas não conheço esse livro. Fiquei curiosa. Beijinhos!
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