A Perspectiva das Coisas, II Parte, A Natureza-Morta na Europa, Séculos XIX e XX (1840-1955) é a exposição temporária que a Fundação Calouste Gulbenkian apresenta até 8 de Janeiro de 2012.
A tela que gostei mais de ver foi a de Paul Gauguin que a Margarida apresentou no blog Memórias e Imagens. Porém, houve outra tela que me prendeu o olhar: Ramo de Dálias e Livro Branco de Matisse que eu intítularia "instante". O copo da água e o livro aberto dão a impressão que o leitor saiu por breves momentos. Foi a transitoriedade que me tocou.
The Baltimore Museum of Art
« Il y a des fleurs partout pour qui veut bien les voir. » Matisse
«Quand la couleur est à sa richesse, la forme est à sa plénitude,» Cézanne
Pogues é bom para ouvir mas não para ver - uma máscara para James Ensor
A tela que gostei mais de ver foi a de Paul Gauguin que a Margarida apresentou no blog Memórias e Imagens. Porém, houve outra tela que me prendeu o olhar: Ramo de Dálias e Livro Branco de Matisse que eu intítularia "instante". O copo da água e o livro aberto dão a impressão que o leitor saiu por breves momentos. Foi a transitoriedade que me tocou.
Henri Matisse, Natureza-Morta, Ramo de Dálias e Livro Branco, 1923
The Baltimore Museum of Art
« Il y a des fleurs partout pour qui veut bien les voir. » Matisse
E ainda outra obra que me causou boa impressão foi a de James Ensor, o pintor das máscaras que ao de leve deixa a sua marca. As máscaras, as cores, as flores, o pote, o leque e o pormenor do bordado encantaram-me.
James Ensor, Natureza-Morta com Pote Chinês, 1929.
Finalmente, uma tela minúscula mas interessantíssima e na qual perdi/ganhei algum tempo foi a de Cézanne, "Sete Maçãs".
Paul Cézanne, Sete Maçãs, 1877 (?)
«Quand la couleur est à sa richesse, la forme est à sa plénitude,» Cézanne
Pogues é bom para ouvir mas não para ver - uma máscara para James Ensor
Não diga isso de The Pogues. Adoro a voz de Shane MacGowan!!!
ResponderEliminarA primeira pintura faz lembrar isso mesmo que disse, alguém que foi só ali.
Beijo
Totalmente fã dos Pogues.
ResponderEliminarFiesta é uma das músicas mais divertidas que alguma vez ouvi.
Bjs
Carlota,
ResponderEliminarTambém adoro a voz e a interpretação de Shane MacGowan. Contudo, sempre me fez impressão a falta de amor próprio.
Beijinhos e gostei do comentário. :)
Pedro,
Também sou fã. Fui ouvir Fiesta e não pude deixar de me rir!
Grata. Também adoro esta, noutra onda.
Bjs. :)
Gostei muito da primeira pintura.
ResponderEliminarMuito bonita.
A música não conhecia e gostei.
Um beijinho
Tudo muito belo
ResponderEliminarcomo sempre
Isabel,
ResponderEliminarO Matisse é um pintor muito curioso e encenação dos seus quadros é sempre bonita.
Os Pogues têm músicas muito bonitas.
Beijinhos! :)
Mar Arável.
Muito obrigada! :)
Tudo belíssimas escolhas. Mas neste caso sou suspeita, porque os aprecio a todos também :)
ResponderEliminarAbraço.
R,
ResponderEliminarTambém sou suspeita!
Abraço.:))
Gostei de todas as suas escolhas, quer de pintura, quer de música. Gosto muito de Pogues e já não ouvia há um bom tempo. Bjs!
ResponderEliminarBeijinhos Margarida mas o de Gauguin era o mais bonito, talvez por causa da cor.
ResponderEliminar:)