Pai,
Nesta folha vazia tentei fazer o teu retrato.
Já partiste há algum tempo e a memória atraiçoa-me.
Vejo-te como quando era pequena e me pegavas ao colo.
Talvez, por isso pai...
não consiga pintar a tua beleza.
[Perdoa-me pelo tratamento por tu, algo que nunca consegui.]
Ao meu pai que gostava de a tocar no piano.
A saudade do pai, aquele que fazia dos joelhos um baloiço, o meu baloiço, é algo que não há nada que mitige.
ResponderEliminarBeijinho.
É verdade. :))
EliminarBeijinho.
Bonito. Tudo é o que é, mas, disse-me um ser sapiente, à medida que a vida encurta a distância a que estamos dos ausentes, maior a premência da saudade.
ResponderEliminarBom Dia
Nunca tinha pensado nisso.
EliminarBoa noite. :))
beijinhos Ana! :-)
ResponderEliminarBeijinho, Margarida.:))
EliminarAna,
ResponderEliminarNem o tempo ajuda a aceitar as perdas...
Um beijinho.:)
Beijinho.:))
EliminarSempre nostálgico o Dia do Pai. Beijinhos
ResponderEliminarÉ verdade.
EliminarBeijinho. :))
~~~
ResponderEliminarBeijinhos, querida Ana.
Também gosto deste tango tocado ao piano...
Bom fim de semana.
~~~~~~~~~~~~~~~~
Obrigada, Majo.
EliminarBeijinho. :))
Que bonita mensagem para o seu pai!
ResponderEliminarSou sempre sensível quando alguém
recorda um pai querido. Eu todos os
dias recordo o sorriso e a ternura
do meu pai. E cada vez mais, passados
quase 50 anos.
E adoro tangos..
Maria Franco,
EliminarObrigada pela sua visita e mensagem.
Boa noite. :))
É triste partirmos e partirem aqueles de que gostamos, mas temos os sentimentos e as emoções, o amor no coração e assim, esses seres magníficos que percorreram a nossa vida e caminharam connosco, nunca morrem...
ResponderEliminarBeijinhos Ana e um xi apertado
É verdade, Graça.
EliminarBeijinhos. :))
Excelente post!Homenagem, foto e o som do bandoneón (adoro) ! Bjs
ResponderEliminarObrigada, Mariam.:))
EliminarBeijinho.
Aqueles que partiram deixam sempre uma folha em branco para continuação da sua história - nós. O vazio é o desafio que nos deixam para preencher. Nestes dias vêm-nos os momentos mais distantes que habitam a memória.
ResponderEliminarBonita evocação, Ana.
Obrigada, Agostinho.
EliminarHá sempre um vazio branco. :))
Boa noite.
Gosto imenso deste seu memento, se assim o posso chamar.
ResponderEliminarO meu pai detestava dançar, a minha mãe adorava, mas ficava sempre sentada; numa noite feliz, e única, pois nunca mais se repetiu, ele decidiu fazer o seu único show de uma vida tirando a minha mãe para dançar ao som da "Cumparsita".
Creio que nunca vi duas pessoas infelizes, tão felizes, e nunca uma "Cumparsita" foi acompanhada com tanto gosto por mim como a daquela noite transformada em dia! Era o tango preferido dos dois.
Obrigado pela memória
Uns bons dias livres de trabalho
Manel
Manuel,
EliminarGostei imenso do seu comentário. Apraz-me que lhe tenha trazido uma boa memória.
Uma excelente Páscoa!:))