SILÊNCIO quadrados de luz
Não interrogues. E não digas
também
segredos ao ouvido.
O próprio silêncio
é às vezes indiscreto.
Albano Martins, Assim são as Algas, poesia 1950-2000.Porto: Campo das Letras, 2000, p. 405.
Museum Amstelkring (Igreja Nosso Senhor no Sótão)
Oudezijds Voorburgwal 40, Amesterdão
Gostei muito deste interior, Ana !
ResponderEliminarEstás mestre !
Bravo !!!
Um beijo.
Notável, a serenidade que se "bebe" deste blog!
ResponderEliminarSilêncio, intimismo nos quadrados de luz (linda, a fotografia!), sorrisos e belissimas vozes, eis uma óptima forma de começar o dia.
Beijinho, Ana.
Gostei muito. Bjns e boa sexta-feira!
ResponderEliminarLinda fotografia, Ana! Que bom que conseguiste lá ir! É um dos meus museus preferidos.
ResponderEliminarBjnhos!
Gostei muito do post!
ResponderEliminarDa foto, do poema e da música.
Bom fim-de-semsns!
Por vezes é necessário silêncio!
ResponderEliminarBonito post.
Repousante...
Um beijinho.:))
Aquele som do silêncio é imortal, ana.
ResponderEliminarBeijinho e votos de boa semana
Nos museus há sombras de luz
ResponderEliminarBj
A todos obrigada e peço desculpa por não retribuir atempadamente. Beijinho.
ResponderEliminarSempre tão bom ouvi-los. No silêncio, com silêncio...~
ResponderEliminarUm beijo