01/12/2012

"Onde começa e acaba a sua humanidade ..."

Aristides de Sousa Mendes - Cônsul de Bordéus, um filme de Francisco Manso e João Correa, belíssimo em palavras, ações e fotografia.

 

- Onde começa e acaba a sua humanidade senhor cônsul? (Rabino)
- Sabe o que acontece se desobedecer a uma ordem direta de Salazar, não sabe? (Embaixador)
- Sei, mas também sei o que acontece se lhe obedecer. (Aristide de Sousa Mendes)
Do filme.

8 comentários:

  1. Ainda ontem comentava com o meu marido que queria ver este filme. :-)
    Bom sábado, Ana!

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  2. Também desejo ver.
    Deve retratar bem o que se passou e o seu humanismo e coragem.
    Um beijinho e bom fim de semana.:))

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  3. Gostei da frase, é preciso mita coragem para dizê-la e colocá-la em prática.

    o filme ainda não chegou por aqui.

    bjs

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  4. Já foste ver, Ana?
    Tenho imensa vontade de ver. Espero ter oportunidade disso.
    Um beijinho

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  5. Finalmente faz-se alguma justiça ao evocar, em cinema, este "humanista" e filantropo da nossa História. É fundamental preservar e honrar a memória de contributos como o seu.

    Bom Domingo!

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  6. Também tenciono ir ver o filme! Saber que gostou dele, é mais um incentivo - já que o assunto me interessa e o quis aprofundar.
    Beijinhos

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  7. Sandra,
    Vais gostar.
    Beijinho. :)

    Cláudia,
    Não perca pois sei que vai gostar.
    Beijinho. :)

    Amigas Vurdóns,
    Ele remou contra a maré, encheu-se de humanidade e morreu na miséria mas com a consciência tranquila.
    9 Beijinhos. :)))))))))

    Isabel,
    Ele estreou há algum tempo mas só pude ir ver agora. Está atenta para não perderes. No teu blogue e no da Maria João consigo comentar a partir da 2ª tentativa. Antes não conseguia nem à 5ª e 6ª tentativas.
    Beijinho. :)

    R,
    Obrigada pelas suas palavras com as quais me identifico.
    Um abraço e uma boa semana!:)

    Maria João,
    Gostei muito, quer da fotografia, quer do Vitor Norte. Foi um bom momento, daqueles que enchem o espírito e a cabeça.
    Beijinho. :)

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  8. Ainda bem, Ana. Fiquei contente que pudesses voltar a comentar.
    Um beijinho

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