Finalmente vi O Moinho e a Cruz de Lech Majewski que retrata a magistral obra de Pieter Brueghel, o Velho - A Procissão para o Calvário.
Sempre sonhei entrar numa tela e este realizador permitiu-me, em parte, realizar esse sonho.
Registam-se algumas palavras / pensamentos que traçam a importância de cada objeto ou pessoa na tela de Brueghel:
- Círculo da vida;
- Árvore da vida;
- Círculo da Morte;
- O Grande Moleiro do Céu;
- Intolerância;
- Reforma Católica;
- Coisas dos homens sob os olhos de Deus.
O filme tem uma excelente fotografia, parece que a película assume a tela e a engrandece. Os diferentes planos e sobreposições das personagens dão a noção de perspetiva criada pelos pintores. A iluminação toma o lugar do claro escuro e da gradação de cores - sfumato.
Registam-se algumas palavras / pensamentos que traçam a importância de cada objeto ou pessoa na tela de Brueghel:
- Círculo da vida;
- Árvore da vida;
- Círculo da Morte;
- O Grande Moleiro do Céu;
- Intolerância;
- Reforma Católica;
- Coisas dos homens sob os olhos de Deus.
O filme tem uma excelente fotografia, parece que a película assume a tela e a engrandece. Os diferentes planos e sobreposições das personagens dão a noção de perspetiva criada pelos pintores. A iluminação toma o lugar do claro escuro e da gradação de cores - sfumato.
Pieter Brueghel, O Velho, A Procissão para o Calvário (Christ Carrying the Cross)1564.
Kunsthistorisches Museum, Vienna Daqui
Detalhe: "O Grande Moleiro do Céu aquele que mói o pão da vida e do destino" (do filme)
Detalhe 3 - O círculo da morte
Calvário
« (...) obra-prima de Pieter Bruegel, retrata a história da Paixão de Cristo passada na Flandres durante a brutal ocupação espanhola no ano de 1564, o mesmo ano em que Bruegel criou o quadro. De entre as mais de 500 figuras que preenchem a notável tela de Bruegel, O Moinho e a Cruz foca-se numa dúzia de personagens cujas histórias se revelam e entrelaçam numa paisagem panorâmica povoada por aldeões e cavaleiros. Entre eles, estão também o próprio Bruegel (interpretado por Rutger Hauer), o seu amigo e coleccionador de arte Nicholas Jonghelinck (Michael York), e a Virgem Maria (Charlotte Rampling).»
Retirado doYoutube.
Gosto muito de Brueghel e gostava de ver este filme. Bjs e bom Domingo!
ResponderEliminarJá vi (registei no blogue) e adorei!
ResponderEliminarUm filme excelente.
Um beijinho
Margarida,
ResponderEliminarTambém gosto muito.
Beijinho. :)
Isabel,
Vou espreitar, então.
Adorei.
Beijinho. :)
Apelativa a tua postagem magnífica para se ver a película !
ResponderEliminarSim, Brueghel e toda a Escola Famega estão nas minhas preferências.
Um beijo
( Já votei )
Gosto muito do Michael York e da Charlotte Rampling. Ainda no passado dia 5 vi um filme com ela. O outro "pequeno" ;-)) é aqui das Lowlands.
ResponderEliminarFiquei curiosa por ver este filme.
Escola Flamenga era o que eu queria escrever, Ana.
ResponderEliminarAna, muito interessante a postagem. Para mim, principalmente, pois creio que esse filme ainda não chegou aqui. Há uns dois anos iniciei um conto que tomou proporções maiores do que o esperado: é sobre um quadro e os que ali são retratados, incluindo a história do pintor. Até hoje não consegui terminar... Tempo... ou falta dele. Sua postagem foi um alento para continuar... Beijo e obrigada.
ResponderEliminarAna, este quadro é simplesmente magnífico. É tudo tão real, tão humano, tem tanto movimento...
ResponderEliminarO filme parece-me igualmente muito bom.
Obrigada.:))
Um beijinho.
Não conhecia, ana.
ResponderEliminarBeijinho e votos de boa semana
Desconhecia
ResponderEliminarGrato pela partilha
Fantástico, minha querida! Que lindo o Brueghel! Boa escolha em tudo...
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