05/10/2012

Escadas ou dos dias que correm...

Casa dos Bicos, Fundação Saramago, Lisboa


No último feriado da Implantação da República:

FALA DO VELHO DO RESTELO AO ASTRONAUTA

Aqui, na Terra, a fome continua, 
A miséria, o luto, e outra vez a fome.

José Saramago, Poemas Possíveis. Lisboa: Caminho, 1998.
O poema todo aqui.


8 comentários:

  1. Estou de volta, ana.
    Abalado, meio tonto, apenas para deixar um beijinho e votos de bfds

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  2. Tenho medo de escadas,
    das que se lançam altas e corpulentas,
    tenho medo da fome,
    tenho birra de milionários...

    Temo tudo e nada, temo acordar assim como dormir, os homens que sobem escadas não são aqueles que embalam nossos sonhos, são os permeiam nossos pesadelos, esses que cobrem nossos dias.

    Escadas e homens - Yoann Kerr (rrom.)

    bjs nossos

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  3. Pedro,
    Que bom que regressou o que quer dizer melhorou. Regozijo-me!
    Beijinho.:)

    Margarida,
    O que dizer...
    Beijinho.:)

    Queridas Amigas Vurdóns,
    Muito obrigada pelo poema e ditado rrom.
    9 Beijinhos :))))))))

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  4. Bem apropriado!...
    Até quando?! Até quando é que o povo vai ser sacrificado?
    Um beijinho e bom feriado.:))

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  5. Ana, muito profundo o sentimento que emerge de seu post. Lembro um poeta: Ferreira Goulart:
    "Digo adeus à ilusão
    mas não ao mundo. Mas não à vida,
    meu reduto e meu reino.
    Do salário injusto
    da punição injusta,
    da humilhação, da tortura,
    do terror,
    retiramos algo e com ele construimos um artefato
    um poema
    uma bandeira
    Beijos solidários.

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  6. Ana, vim de PT muito apreensiva. So me lembrava dos avisos feitos ha uns anos pelo Prof. Medina Carreira. Cumpriu-se o que ele dizia. Vim triste, posso dize-lo.

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