Casa dos Bicos, Fundação Saramago, Lisboa
No último feriado da Implantação da República:
FALA DO VELHO DO RESTELO AO ASTRONAUTA
Aqui, na Terra, a fome continua,
A miséria, o luto, e outra vez a fome.
José Saramago, Poemas Possíveis. Lisboa: Caminho, 1998.
O poema todo aqui.
Estou de volta, ana.
ResponderEliminarAbalado, meio tonto, apenas para deixar um beijinho e votos de bfds
É triste... Enfim! Bom feriado!
ResponderEliminarTenho medo de escadas,
ResponderEliminardas que se lançam altas e corpulentas,
tenho medo da fome,
tenho birra de milionários...
Temo tudo e nada, temo acordar assim como dormir, os homens que sobem escadas não são aqueles que embalam nossos sonhos, são os permeiam nossos pesadelos, esses que cobrem nossos dias.
Escadas e homens - Yoann Kerr (rrom.)
bjs nossos
Pedro,
ResponderEliminarQue bom que regressou o que quer dizer melhorou. Regozijo-me!
Beijinho.:)
Margarida,
O que dizer...
Beijinho.:)
Queridas Amigas Vurdóns,
Muito obrigada pelo poema e ditado rrom.
9 Beijinhos :))))))))
Bem apropriado!...
ResponderEliminarAté quando?! Até quando é que o povo vai ser sacrificado?
Um beijinho e bom feriado.:))
Ana, muito profundo o sentimento que emerge de seu post. Lembro um poeta: Ferreira Goulart:
ResponderEliminar"Digo adeus à ilusão
mas não ao mundo. Mas não à vida,
meu reduto e meu reino.
Do salário injusto
da punição injusta,
da humilhação, da tortura,
do terror,
retiramos algo e com ele construimos um artefato
um poema
uma bandeira
Beijos solidários.
Oportuno post, ANA !
ResponderEliminarUm beijo.
Ana, vim de PT muito apreensiva. So me lembrava dos avisos feitos ha uns anos pelo Prof. Medina Carreira. Cumpriu-se o que ele dizia. Vim triste, posso dize-lo.
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