08/10/2012

Duas histórias: uma ficcional outra real

Imagem e citação do livro 
de Marcello Simoni, O Mercador de Livros Malditos. Lisboa:  Clube do Autor, 2012, p. 217.
Estou a terminar a leitura de um livro de mistério e ficção que me está a aliciar sobremaneira. Foca a viagem à procura de um livro de sabedoria divina, na Idade Média: Uter Ventorum, uma cópia de manuscritos persas,  um livro que traz imensos problemas, perseguição e morte.
O protagonista é o mercador Ignazio de Toledo, o enigma para encontrar o livro é o palco da história. 
O livro nas mãos erradas pode ser malicioso, nas mãos certas revela o poder dos anjos.
Sobre o escritor:



Não sei porque relacionei o livro com umas amigas mas aconteceu, talvez pela interpelação delas. Quiçá a chave esteja na sua luta? 
A sua luta resume-se a mover montanhas para encontrar um mundo melhor onde a sabedoria elimina a intolerância e a diferença.
As amigas a que me refiro têm o condão de juntar pessoas na sua Cozinha (dos Vurdóns). Para elas deixo uma informação que tive ao ler o Jornal de Letras, um conto de Sophia de Mello Breyner Andresen.













Não conheço o conto mas a partir do JL  (onde tomei conhecimento)
dedico às minhas Amigas Vurdóns.

8 comentários:

  1. Registo a sugestão de leitura, ana.
    beijinho e votos de boa semana!

    ResponderEliminar
  2. Ana, esta cozinha a que se refere, a dos Vurdóns, é internacional.
    Nela são confeccionados pratos de perseverança, luta, altruísmo, amor, sabedoria. Cozinha onde todos são
    bem-vindos sem descriminações!!
    Cozinha onde se pretende um mundo mais igualitário e fraterno.
    Vou procurar o livro de Sophia de Mello Breyner...
    Beijinhos para si e para as nossas cozinheiras!:))

    ResponderEliminar
  3. Pedro,
    O livro é muito cativante e passam-se bons momentos a lê-lo.
    Beijinho. :)

    Cláudia,
    A minha relacionação talvez seja leviana mas é o grau de dificuldade na procura que me fez interligar, Lá está uma história é real e a outra ficcional.
    As nossas amigas são extraordinárias na procura da fraternidade, tolerância e procura do conhecimento.
    Beijinhos. :))

    ResponderEliminar
  4. Gostei da sua homenagem às nossas amigas dos Vurdóns com a Sophia...
    O livro deve ser bem interessante!
    Sabe que estamos preparados para ir a Roma depressa????
    Beijinhos

    ResponderEliminar
  5. Na verdade a vida

    só no real concreto e objectivo

    sem ficção
    seria penosa

    ResponderEliminar
  6. sim, na luta! querida Ana como se pode...deve ser otimo este livro!
    vou tatar de encontrar.. oxala° encontre!
    mais beijinhos

    ResponderEliminar
  7. Bom, e agora? o que dizer???

    Desejava por as mãos neles, mas isso ainda não está por aqui, veremos na livraria cultura.

    A maior magia é aquela que alcança a lua. Nós a alcançamos no dia em que olhamos para o céu e sentimos que estavam conosco, mesmo longe, mesmo do outro lado do mar.

    A maior magia do povo rromani é a ressistencia, nas coisas simples, na vida, acho que Sophia sabia disso.

    bjs nossos

    ResponderEliminar
  8. Maria João,
    Encontrei no Jornal das Letras a divulgação do conto de Sophia.
    A Cozinha (internacional) dos Vurdóns, como refere a Cláudia, merece pois acolhe-nos e faz-nos sentir bem para além de tudo o que ensinam.
    Obrigada e boa viagem até Roma, beijinhos meus para a cidade eterna, principalmente para o Panteão. :))

    Mar Arável,
    Sim a ficção é a melhor coisa da vida. :)
    Beijinho.:)

    Querida Myra,
    Obrigada pela visita calorosa.
    Beijinho!:))

    Queridas Amigas,
    O conto vai ser colocado à venda no próximo dia 16 de Outubro se não me engano.
    Se puder arranjar, enviarei para a Cozinha.
    Obrigada por toda a vossa luta e empenho, pela energia tão positiva. Sinto que fico muito aquém da vossa atitude!
    9 beijinhos. :)))))))))


    ResponderEliminar

Arquivo