O último apontamento sobre a exposição na Gulbenkian, em torno de Fernando Pessoa intitulada Plural como o Universo, é para partilhar a surpresa que foi ver a escrita nascer numa caixa de areia como se fosse a maré a trazer as letras.
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Sim, uma grande SURPRESA !
ResponderEliminarBoa imagem literária essa tua da
> ver a escrita nascer numa caixa de areia como se fosse a maré a trazer as letras. <
Um beijo e muito te agradeço a partilha.
Belíssima imagem poética, ana.
ResponderEliminarBjs
Magnífico!
ResponderEliminarDeve ser de se ficar pasmado a olhar...
... a "ver a escrita nascer numa caixa de areia como se fosse a maré a trazer as letras" - LINDO!! Tão poético!! Só a Ana...
Beijinhos
Tenho de ver esta exposição. Bjs!:)
ResponderEliminarPartilho as palavras do Joao :-)
ResponderEliminarObrigada pela partilha, Ana! Assim, tambem pude ver um bocadinho da exposicao :-)
Beijinhos!
Continuacao de boa semana!
Maravilhoso! Uma onda de poesia.
ResponderEliminarObrigada pela partilha.
Um beijo
Uma onda de poesia.
ResponderEliminarGostei do seu blog. Voltarei
Interessante.
ResponderEliminarCorrendo o risco de me repetir: adorava ver a exposição.
Um beijinho
Que coisa linda Ana.
ResponderEliminarbjs
João,
ResponderEliminarMuito obrigada pelas palavras. :)
Beijinho. :)
Obrigada, Pedro.
Beijinho. :)
Cláudia,
Foi o mar sim, só pode. :)))
Beijinhos. :)
Margarida,
Vai gostar de certeza. :)
Beijinho. :)
Sandra,
Obrigada. Fico contente que Lisboa na "pessoa" de Pessoa chegue até Amere! :)
Beijinhos. :)
Lígia,
muito obrigada por ter trazido o cheiro da seara! :)
Um beijo. :)
Sandra Subtil,
Muito obrigada pela visita e bem vinda!:)
Isabel,
Não percas porque vais gostar. :)
Beijinhos. :)
Amigas,
Obrigada!:)))))))))
Gostei. Aquele nosso Pessoa era louco de facto e merece o próprio poema dele, e o seu...
ResponderEliminar"Besta sadia, cadáver adiado que procria" acho dos versos mais horríveis, pessimista, mas que tem a sua verdade...
beijo em azul
MJ,
ResponderEliminarSão uns versos estranhos sim.
Beijinho. :)