Pastelaria de Budapeste.
O pecado
Há uns tempos confundi o filme Chocolate (realizado por Lasse Hallström) com A Fantástica Fábrica de Chocolate (realizado por Tim Burton). Tive a oportunidade de rever "Chocolate" e lembrei-me bem da diferença.
Os dois filmes têm em comum:
- O protagonista Johnny Depp, um ator que muito aprecio pela personalidade que incute aos personagens;
- O chocolate, daí a confusão ser legítima.
Todavia, do segundo filme citado não guardo especial memória mas do primeiro, guardo: a tolerância, o respeito pela diferença, o vento do Norte que tiveram o condão de me encantar.
Porque adoro chocolate, principalmente, o negro, registo uma viagem ao mundo dos chocolates.
Audrey Hupburn uma das minhas atrizes favoritas afirmou:
Let's face it, a nice creamy chocolate cake does a lot for a lot of people; it does for me.
(Imagem daqui)
(Imagem daqui)
O narrador do filme Chocolate inicia assim a história:
Once upon a time, there was a quiet little village in the French countryside, whose people believed in Tranquilité - Tranquility. If you lived in this village, you understood what was expected of you. You knew your place in the scheme of things. And if you happened to forget, someone would help remind you. In this village, if you saw something you weren't supposed to see, you learned to look the other way. If perchance your hopes had been disappointed, you learned never to ask for more. So through good times and bad, famine and feast, the villagers held fast to their traditions. til, one winter day, a sly wind blew in from theNorth...
Retirei daqui
Quando nos sentimos no deserto o chocolate é terapia!:))