Mostrar mensagens com a etiqueta Emilie Simon. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Emilie Simon. Mostrar todas as mensagens

12/10/2012

Chocolate

Pastelaria de Budapeste.
O pecado

Há uns tempos confundi o filme Chocolate (realizado por Lasse Hallström) com A Fantástica Fábrica de Chocolate (realizado por Tim Burton). Tive a oportunidade de rever "Chocolate" e lembrei-me bem da diferença.
Os dois filmes têm em comum:
- O protagonista Johnny Depp, um ator que muito aprecio pela personalidade que incute aos personagens;
- O chocolate, daí a confusão ser legítima. 
Todavia,  do segundo filme citado não guardo especial memória mas do primeiro, guardo: a tolerância, o respeito pela diferença, o vento do Norte que tiveram o condão de me encantar.
Porque adoro chocolate, principalmente, o negro, registo uma viagem ao mundo dos chocolates.



Audrey Hupburn uma das minhas atrizes favoritas afirmou:


Let's face it, a nice creamy chocolate cake does a lot for a lot of people; it does for me. 
(Imagem daqui)

Juliette Binoche no filme

O narrador do filme Chocolate inicia assim a história:

Once upon a time, there was a quiet little village in the French countryside, whose people believed in Tranquilité - Tranquility. If you lived in this village, you understood what was expected of you. You knew your place in the scheme of things. And if you happened to forget, someone would help remind you. In this village, if you saw something you weren't supposed to see, you learned to look the other way. If perchance your hopes had been disappointed, you learned never to ask for more. So through good times and bad, famine and feast, the villagers held fast to their traditions. til, one winter day, a sly wind blew in from theNorth...
Retirei daqui

Quando nos sentimos no deserto o chocolate é terapia!:))



Depois do chocolate vem sempre a culpa...

Detalhe da mesa dos Sete Pecados Capiatais, A Gula, de Hieronymus Bosch, Museu do Prado, Madrid.
A imagem foi retirada do site do museu e o detalhe feito por mim.

25/07/2012

Um livro improvável..."A Delicadeza"

Imagem retirada do site da Presença (editora)

Um livro improvável... Porquê este livro? [Interroguei-me a mim própria]. A resposta encontrei-a sem fechar os olhos: porque vivemos num tempo em que a delicadeza está esquecida, mesmo entre as pessoas que menos esperamos. No entanto, foi a citação que li na página 94 que me levou à decisão final.
47

Pensamento de um filósofo polaco

Há pessoas formidáveis
que conhecemos no momento errado.
E há pessoas que são fomidáveis
porque as conhecemos no momento certo.

David Foenkinos, A Delicadeza, Lisboa: Presença, 2011, p. 94

O livro foi transposto para o cinema pelo autor do livro: David Foenkinos e pela sua irmã, Stéphane. Não vi o filme. Todavia, a actriz principal é a protagonista de "O Fabuloso Destino de Amélie Poulain", Audrey Tatou que contracena com François Damiens.
A imprensa francesa destacou o livro do seguinte modo:

«Foenkinos conseguiu realizar uma missão impossível: fazer sorrir e refletir com um romance de amor. Os seus diálogos, como as situações que descreve, são suculentos…e delicados. Um livro que se deve ler e oferecer.»
Le Fígaro.
«O único romance selecionado para todos os prémios da rentrée literária (Médicis, Renaudot, Femina, Interallié e Goncourt).»
La Tribune.

Música do filme: Emilie Simon

Arquivo