Que luz é esta que me ilumina de quando em quando e me fere o coração, sem o lesar? Horrorizo-me e inflamo-me: horrorizo-me enquanto sou diferente dela, inflamo-me enquanto sou semelhante a ela. É a Sabedoria, a mesma Sabedoria que bruxuleia em mim e rasga a minha nuvem. Esta encobre-me de novo quando desanimo por causa da escuridão e do peso das minhas misérias. [...] Oiça, pois, a Vossa voz em seu interior, quem puder! Eu clamarei, confiado no Vosso oráculo: "Quão magníficas são as Vossas obras, Senhor! Tudo fizeste na Vossa Sabedoria" (SI 103,24). É ela o Princípio e foi neste Princípio que criaste o céu e a terra.
Stº Agostinho, Confissão, XI,9 = CCL 27, 200.
Uma interpretação jovial
Lindo. Tanto que gosto de ver os braços delas, a vivacidade das mãos, a harmonia da figura que se conquista em horas e horas de prática sacrificada.
ResponderEliminarObrigada, Bea.
EliminarPeço desculpa de só hoje responder.
Boa semana.:))
Lindo - adorei a fotografia. Beijinhos!
ResponderEliminarObrigada, Margarida.
EliminarPeço desculpa de só hoje responder.
Beijinho..:))
A fotografia é linda.
ResponderEliminarBom domingo! Boa semana!
Obrigada, MR!
EliminarPeço desculpa de só hoje responder.
Boa semana.:))
A foto está lindíssima!
ResponderEliminarBeijinhos, bom domingo e boa semana:)
Obrigada, Isabel.
EliminarPeço desculpa de só hoje responder.
Beijinhos e boa semana.:))