Não sei se já deixei um registo da minha paixão pelo mar... Das árvores sabem que sim.
Do mar vem o gosto pela aventura, pelo mistério, vem a minha nostalgia, a minha ânsia de viajar.
“O mar é uma entidade física imensa que ocupa sete partes da totalidade do globo terrestre, espaço fascinante e enigmático que propicia riquezas materiais e grandiosas divagações do espírito”
Do mar vem o gosto pela aventura, pelo mistério, vem a minha nostalgia, a minha ânsia de viajar.
O mar é de todos e não é de ninguém... mesmo que os homens desenhem fronteiras.
“O mar é uma entidade física imensa que ocupa sete partes da totalidade do globo terrestre, espaço fascinante e enigmático que propicia riquezas materiais e grandiosas divagações do espírito”
João Castel-Branco Pereira (Diretor do Museu Gulbenkian)
Joaquín Sorolla no Cartaz da Exposição
e escultura "A Primavera, Homenagem a Jean Goujon" , 1939, de Alfred-August Janniot
Da Exposição:
«O Museu Gulbenkian apresenta uma exposição centrada nas representações físicas e simbólicas do Mar ao longo de quatro séculos da pintura ocidental (séculos XVI-XX), por artistas como Turner, Friedrich, Ingres, Guardi, Bocklin, Constable, Lorrain, Monet, Courbet, Klee, Dufy, De Chirico, Manet ou Van Goyen, entre muitos outros. A pintura portuguesa estará representada por nomes como Amadeo, Vieira da Silva, Sousa Lopes, Noronha da Costa, António Carneiro ou João Vaz.
Com curadoria de João Castel-Branco Pereira, diretor do Museu Gulbenkian, a exposição desenvolve-se em seis núcleos distintos: A Idade dos Mitos; A Idade do Poder; A Idade do Trabalho; A Idade das Tormentas; A Idade Efémera; A Idade Infinita».
Todas as imagens e informações foram retiradas do seguinte site:
Museu Calouste Gulbenkian
[os autores das fotografias estão identificados no referido site]
[os autores das fotografias estão identificados no referido site]
A Idade dos Mitos
Arnold Böcklin, (1827-1901). Tritão e Nereida. 1877.
Têmpera sobre papel, montado sobre painel de madeira. 44,5 x 65,5 cm. Museum Oskar Reinhart am Stadtgarten, Winterthur. (site da Fundação Calouste Gulbenkian)
Têmpera sobre papel, montado sobre painel de madeira. 44,5 x 65,5 cm. Museum Oskar Reinhart am Stadtgarten, Winterthur. (site da Fundação Calouste Gulbenkian)
A Idade do Poder
Autor não identificado. “Martírio de Santa Úrsula e das Onze Mil Virgens” do Retábulo de Santa Auta. c. 1522. Óleo sobre painel de madeira . 93 x 192,5 cm . Museu Nacional de Arte Antiga, Lisboa
Autor não identificado. “Martírio de Santa Úrsula e das Onze Mil Virgens” do Retábulo de Santa Auta. c. 1522. Óleo sobre painel de madeira . 93 x 192,5 cm . Museu Nacional de Arte Antiga, Lisboa
A Idade do Trabalho
William Bradford (1823-1892). "Pescadores Junto à Costa do Labrador". Sem data. Óleo sobre tela. 52 x 82,5 cm. Coleção Carmen Thyssen-Bornemisza em depósito no Museo Thyssen-Bornemisza, Madrid .
William Bradford (1823-1892). "Pescadores Junto à Costa do Labrador". Sem data. Óleo sobre tela. 52 x 82,5 cm. Coleção Carmen Thyssen-Bornemisza em depósito no Museo Thyssen-Bornemisza, Madrid .
A Idade dos Tormentas
Maria Helena Vieira da Silva (1908-1992). “História Trágico-Marítima ou Naufrage”. 1944. “Óleo sobre tela”. 81,5 x 100 cm., Lisboa.
( Tela já colocada no Prosimetron a 17 de Agosto de 2010)
A Idade Efémera
Claude Monet (1840-1926). “Hôtel des Roches noires. Trouville”. 1870. Óleo sobre tela. 81 x 58 cm. Paris, musée d’Orsay, doação de Jacques Laroche, 1947. Inv. RF 1947-30. Paris, Musée d’Orsay.
A Idade Infinita
Carl Friedrich Blechen (1798-1840). "Gruta no Golfo de Nápoles". 1829. Óleo sobre tela. 37,5 x 29 cm Wallraf-Richartz Museum & Fondation Corboud, Colónia.
Claude Monet (1840-1926). “Hôtel des Roches noires. Trouville”. 1870. Óleo sobre tela. 81 x 58 cm. Paris, musée d’Orsay, doação de Jacques Laroche, 1947. Inv. RF 1947-30. Paris, Musée d’Orsay.
A Idade Infinita
Carl Friedrich Blechen (1798-1840). "Gruta no Golfo de Nápoles". 1829. Óleo sobre tela. 37,5 x 29 cm Wallraf-Richartz Museum & Fondation Corboud, Colónia.
Interessante o diálogo entre as telas. O fio condutor é o mar e os subtítulos trazem o contraponto: o viés, o olhar. Muito bom! Se ainda estivesse em sala de aula, seria o mote para uma excelente discussão. Beijo.
ResponderEliminarUma exposição que gostaria muito de visitar, ana.
ResponderEliminarNão pode ser, paciência.
Beijinho
Que sonho, que maravilha de quadros!!
ResponderEliminarÉ difícil eleger apenas um...
Deve ser uma magnífica exposição.
Parabéns pelo belíssima amostra que me deixou maravilhada.
Um beijinho grande.
Lindíssimo o post e lindíssima a exposposição - vale bem a pena a visita. Bjs!
ResponderEliminarFantástica Vieira da Silva !
ResponderEliminarObrigadoporestaestupenda mostra, ANA.
Quem sabe se ainda vou a Lisboa...
Um beijo e obrigado.
Deve ser uma belíssima exposição!
ResponderEliminarTal como tu, também adoro o mar e espero ter oportunidade de ver a exposição.
Um beijinho
O título já me arrancaria da cadeira. Que coisa fabulosa, o mar.
ResponderEliminarbjs
gosteigosteigosteigosteigostei MUITO!!!!!
ResponderEliminarGostei imenso! fiquei com vontade de ir ver! Que coisas tão lindas!
ResponderEliminarUm beijinho e boa semana...
todos agradeço as amáveis palavras e peço desculpa por só hoje os cumprimentar.
ResponderEliminarTambém o faço no geral mas quando puder personalizarei.
Beijinhos a todos. :)
A todos
ResponderEliminarEmbora tenha nascido e viva longe do mar, este também me fascina e faz-me falta.
ResponderEliminarVi, em tempos, algumas exposições na Gulbenkian, entre as quais "Os impressionistas" (no intervalo de dois pequenos concertos) e "Amadeo de Souza Cardoso".
Hoje, por razões que não se prendem apenas com a distância e com a falta de tempo, Lisboa parece-me muito longe.
Um bom domingo. :)