25/02/2012

ausência




OXÍMOROS PARA UMA AUSÊNCIA

Há tanto já explicada a tua
ausência tornou-se inexplicável.

Gastão Cruz, Escarpas, Lisboa: Assírio & Alvim, 2010, p. 35

10 comentários:

  1. Por mais dolorosa e inexplicável por vezes as ausências fazem parte da nossa natureza. Em qualquer momento da nossa vida, gostamos de nos refugiar mesmo até de nós.
    Beijo

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  2. Há ausências que custam imenso, quer estejam explicadas ou por explicar.
    Mas também há os que estão presentes mas ausentes...
    Beijinhos

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  3. Carlota,
    Tem razão, quantas vezes gostariamos de nos refugiar de nós mesmas...
    Obrigada, beijinho! :)

    Margarida,
    Estamos em sintonia.
    Beijinho!:)

    Cláudia,
    Não sei dizer quais os mais difíceis se o primeiro se o segundo caso.
    Hoje fiz duas postagens o que também é fora do comum. Talvez para que não haja ausências.
    Beijinho! :)

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  4. O quanto fico feliz, por estar mais presente!
    Mas a Ana está sempre...
    Beijinhos

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  5. Sou leitor diário seu. Quantas postagens queira... Serão sempre presentes.
    Abraço.
    Gilson.

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  6. Há ausências tão dolorosas...
    Que nada, mesmo nada, pode compensá-las.

    Um beijinho

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  7. Ana,
    Para quem estiver atento, os seus posts são sempre gota de água retemperadora, reveladores duma alma imensa. Este tipo de partilha não te preço.

    Beijo :)

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  8. Bem aventurados aqueles que nos fazem refletir e re-criar:
    "Tanto mais doída a tua ausência,
    Deixa marcas em mim tua presença..."

    Sempre inspiradoras suas postagens. Abraços.

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  9. Cláudia,
    Obrigada pela sua constante presença. :)
    beijinhos.

    Gilson,
    Vejo que apreciou Gastão Cruz e obrigada pela sua presença!:)
    Abraço.

    Isabel,
    Pois é, há ausências que nada nem ninguém pode compensar mas que sejam boas memórias.
    Beijinho. :)

    AC,
    Estou sem palavras para a agradecer um estímulo tão retemperador.
    Obrigada e um beijinho. :)

    Jane,
    Obrigada pelos seus versos que revelam a sua presença.
    Abraço! :)

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