Apanhei a estrada.
Os olhos vidrados no asfalto,
dividido por uma linha branca,
perguntavam: onde está o limite?
O gelo da noite tolhia as mãos,
que sem regaço pegavam
no volante.
A mente saltava de pensamento
em pensamento...
e o silêncio gélido,
era pontuado pela lua cheia.
Não havia sinais, o carro reconhecia o caminho:
devagar, sem rumo, nem GPS
cheguei a casa
e pousei a cabeça nas nuvens!
Eddie Veder e Johnny Depp
Os olhos vidrados no asfalto,
dividido por uma linha branca,
perguntavam: onde está o limite?
O gelo da noite tolhia as mãos,
que sem regaço pegavam
no volante.
A mente saltava de pensamento
em pensamento...
e o silêncio gélido,
era pontuado pela lua cheia.
Não havia sinais, o carro reconhecia o caminho:
devagar, sem rumo, nem GPS
cheguei a casa
e pousei a cabeça nas nuvens!
Eddie Veder e Johnny Depp
cheguei a casa
ResponderEliminare pousei a cabeça nas nuvens!
Que assim seja.
bjs meus
Um sorriso!:)
ResponderEliminarNão sei se já coloquei esta foto mas é a que jogava melhor com as palavras.
Beijinhos meus também!:)
A foto combina com o seu sorriso.
ResponderEliminarbj
Onde está o limite? Não há limite! Em silêncio, a mente ultrapassa os limites do tempo e do espaço. Para a inquietude não há outro repouso senão nas nuvens...
ResponderEliminarGostei da sua "estrada". Abraços.
Ana,
ResponderEliminarNão há limite!
O caminho está lá; tem é de ser percorrido mesmo na incerteza do percurso. Para transpor toda essa névoa com a ajuda da lua e por fim pousar serenamente a cabeça nas nuvens e sonhar!
A fotografia é magnífica.
Um beijo terno
Johny Depp tem um talento excepcional, ana.
ResponderEliminarBjs
Um lindíssimo poema.
ResponderEliminarGostei muito e a foto da lua está explêndida.
Beijo
Na estrada, sem limite para o caminho...
ResponderEliminarPosso ir contigo?
Adorei a foto!
ResponderEliminarBelo poema para uma viagem desconhecida.
ResponderEliminarUm beijo.
... mas que bela e confortável
ResponderEliminaralmofada
Apanhou, será?
ResponderEliminarÀs vezes penso que é ela que nos apanha. Então pergunto, desconfiado: "Estrada, para onde me levas?"
Abraço.
Gilson.
Jane Gatti,
ResponderEliminarJulgo que a minha estrada se cruza com a do seu pensamento.
Obrigada!
Abraço. :)
Cláudia,
Há sempre um limite ou barreira a transpor e o percurso está à nossa frente há que caminhar, não é?
Beijinho terno!:)
Pedro.
Também sou fã de Johnny Depp.
Bjs. :)
Carlota,
Obrigada pelas palavras, ainda tenho que trabalhar muito para polir a poesia.
Beijinho!:)
Isabel,
Claro que podes, eu paro na estrada. :)
Beijinho!:)
João,
Muito obrigada pela sua visita e pelo estímulo!
Beijinho. :)
Mar Arável,
É fofinha, sim!
Obrigada pelas palavras.
Beijinho. :)
Imaginário,
Uma questão a equacionar.
Obrigada.
Abraço!:)
Adorei o poema. Bjs!
ResponderEliminarMargarida,
ResponderEliminarObrigada!
Beijinhos. :))
Bonito poema!
ResponderEliminarGostei muito do que diz a Cláudia: o caminho está lá...mesmo na incerteza do percurso.
Tem que ser assim. As nuvens também estão ali sempre!
MJ,
ResponderEliminarQue bom que voltou embora os sítios que nos acolhem sejam sempre difíceis nas despedidas!
Obrigada.
Bjs. :)
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarLindo Ana. Que bom reviver...
ResponderEliminargeorge Sand,
ResponderEliminar:)