Lisboa numa rua próxima ao Largo do Carmo
Não é feio um homem chorar, feio é fazê-lo Chorar.
Um manifestante.
Subjugados ao poder do
desamor, não importa:
a fome,
a tristeza,
a precariedade,
a fragilidade...
Os portugueses estão cada vez mais com o coração nas mãos.