Da névoa como uma dádiva
«A cultura é cara. A incultura acaba sempre por sair mais cara.
E a demagogia custa sempre caríssima»
(Sophia M. B. Andresen, in Expresso, 12 de Junho de 1975)
Isabel Nery, Sophia de Mello Breyner Andresen, p. 212
Hasse: "Mea tormenta, properate!", Jakub Józef Orliński & Il pomo d'oro
Como a névoa se revela excelente!
ResponderEliminarBj.
Obrigada, Agostinho.
EliminarFoi o meu louvor a Sophia. Estive a ler a biografia dela.:))
Beijinho.:))
Por qualquer razão que desconheço, gosto do tom em que cantam os contra tenores. Talvez porque, sendo homens, se assemelham a vozes femininas. Ou talvez não.
ResponderEliminarGosto de nevoeiro; só me irrita um bocadinho se preciso conduzir:). No resto, é um manto de gotas de água a esconder a fealdade e os problemas do mundo; penso às vezes que quando levantar - que não levanta coisa nenhuma -, a realidade seja outra. E talvez goste mais por me lembrar sonho, uma realidade de meio metro parece sonho.
Sophia foi uma clarividente Poeta. E tem algumas expressões que são verdadeiros oráculos.
Bea,
EliminarAchei graça ao seu sentir o nevoeiro. :))
A Sophia foi de facto uma grande mulher. Não percebo porque é que os filhos não aceitam esta biografia.
Uma boa semana!:))
O Encoberto
ResponderEliminarQue símbolo fecundo
Vem na aurora ansiosa?
Na Cruz Morta do Mundo
A Vida, que é a Rosa.
Que símbolo divino
Traz o dia já visto?
Na Cruz, que é o Destino,
A Rosa, que é o Cristo.
Que símbolo final
Mostra o sol já desperto?
Na Cruz morta e fatal
A Rosa do Encoberto.
Muito bonito, Joaquim.
ResponderEliminarBoa semana!:))