Invasivos trevos
Se
Se tanto me dói que as coisas passem
É porque cada instante em mim foi vivo
Na luta por um bem definitivo
Em que as cisas do amor se eternizassem.
Sophia de Mello Breyner Andresen, DOZE POEMAS uma edição da Divani & Divani, sd
Se fossem de 4 folhas, não lhes chamaria invasivos, mas sim desejados !
ResponderEliminarUm trecho de Rameau apropriado para um debilitado grifo.
Um beijo amigo, Ana.
O povo chama-lhes erva-praga, azedas.
ResponderEliminarAno de Sophia para todos, com estatura e estrutura que nem todos entendem. E o que se faz ao Sena, com tal grandeza? Apostaram em nascer, os dois, separados poucos dias.
Os trevos hão-de florir de amarelo e não desistem de nascer todos anos, a não ser que se destruam quimicamente.Uns abusadores é que eles são. Se fossem de quatro folhas era uma sorte...
Bj.
São mesmo uma praga, esses trevos, mas temos de dizer, são bonitos.
ResponderEliminarE Sophia sabe sempre a pouco, seja ou não o seu ano, é poeta cujo dizer não cansa.
A música fica bem por companhia. Para mim foi em tudo nova apesar de ter lido que é música barroca.
E no entanto tão belos são os trevos...invasivos! Bem vinda, Ana! Tinha saudades das tuas poesias e beleza!
ResponderEliminarGosto tanto de trevos! Estou sempre na esperança que cresçam nos meus canteiros, mas só aparecem urtigas (e dessas é que não gosto). Gostei também deste poema e do outro anterior. Adoro a Sophia de Mello Breyner :-) Bom dia!
ResponderEliminarP.S. E gostei muito da música porque também adoro música barroca. Beijinhos!
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