A rosa brava desfocada exemplifica a sensação que restou após ver o filme:
O substituto. Um filme horrível e não é por ser mau... muito pelo contrário.
Numa palavra um filme sobre o vazio.
De Tony Kaye com Adrian Brody.
uma fotografia de uma aluna oferecida ao professor [cortesia do Google]
Cortesia do Google
Um quadro sem título de uma pintora que conheci através do blogue Sobre o Risco e que liga bem com o filme: no sentido em que estende os braços à espera de melhores dias...
Bertina Lopes, 1974
Adrian Brody é um dos actores mais geniais da actual geração de actores,ana.
ResponderEliminarGenial em muitas das suas interpretações.
Beijinhos
Ana, curiosa a ligação que faz com o filme, a rosa, o professor,...
ResponderEliminarO vazio, é um estado estranho!
Mas algumas coisas e pessoas têm o dom de nos deixarem assim.
Melhores dias... sem querer ser pessimista, mas não me parece que estejam para breve!
Um beijinho.:))
Mais um filme para a lista dos imperdiveis.
ResponderEliminarDias melhores? Para quando? Para a geração dos nossos filhos? Não! Dos netos?!
Ouçamos Karajan, o bálsamo.
Abraço.
Pedro,
ResponderEliminarEle faz uma excelente interpretação. A sociedade que retrata é que é uma tristeza.
Beijinhos. :)
Cláudia,
O professor faz um excelente papel a escola e a comunidade escolar é que faz impressão, uma sociedade sem afecto e sem pais ou a presença de alguém. Ainda hoje não sei exprimir...
Beijinho. :)
GL,
Tem razão Karajan e Mahler são um bálsamo. :)
Abraço!
Não vi o filme, talvez ainda o veja, quem sabe?
ResponderEliminarO vazio? Não há nada pior do que o vazio!
A música tira-nos do vazio, não acha? Bela música sempre a sua, Ana!
Sim. Maria João, a música tira-nos o vazio.
ResponderEliminarO filme é muito bom mas foca uma sociedade sem regras e com poucos valores. A solidão dos jovens leva-os a marginalizarem-se. O professor desempenha muito bem a sua função mas vive com os outros...
beijinho. :))