Não tenho palavras para descrever o que me ofereceu o filme: Amigos Improváveis de Olivier Nakache e Éric Toledano. Os dois protagonistas, François Cluzet (Philipe, o aristocrata) e Omar Sy (Driss, o marginal) foram simplesmente divinais na interiorização dos seus papéis.
Jacques Mandelba escreveu no jornal Le Monde:
" ... le film file une métaphore sociale généreuse, qui montre tout l'intérêt de l'association entre la Vieille France paralysée sur ses privilèges et la force vitale de la jeunesse issue de l'immigration".
O filme fez-me recordar uma canção de Françoise Hardy:
L'amitié Beaucoup de mes amis sont venus des nuages
Avec soleil et pluie comme simples bagages
Ils ont fait la saison des amitiés sincères
La plus belle saison des quatre de la terre
Ils ont cette douceur des plus beaux paysages
Et la fidélité des oiseaux de passage
Dans leurs cœurs est gravée une infinie tendresse
Mais parfois dans leurs yeux se glisse la tristesse
Alors, ils viennent se chauffer chez moi
Et toi aussi tu viendras
Tu pourras repartir au fin fond des nuages
Et de nouveau sourire à bien d'autres visages
Donner autour de toi un peu de ta tendresse
Lorsqu'un autre voudra te cacher sa tristesse
Comme l'on ne sait pas ce que la vie nous donne
Il se peut qu'à mon tour je ne sois plus personne
S'il me reste un ami qui vraiment me comprenne
J'oublierai à la fois mes larmes et mes peines
Alors, peut-être je viendrai chez toi
Chauffer mon cœur à ton bois
Françoise Hardy (Paroles: Jean-Max Rivière. Musique: Gérard Bourgeois 1965 © 1965 - Disque vogue)
Eu já sugeri esse filme a vários amigos !
ResponderEliminarO livro tem mais conteúdo, mas falta-lhe o poder da imagem, não é ?
um beijo e até amanhã.
Que bonito, Ana!
ResponderEliminarLa chanson est très belle, pour toujours, mais... Il y a quelque chose qui me manque. Il faut maintenant voir le filme pour essayer de comprendre cette liaison par résonance.
Grande abraço e boa semana.
Gilson.
Um filma a não perder, portanto.
ResponderEliminarVou procurar ver.
Bjs e votos de boa semana, ana
Não vi o filme, mas fiquei com vontade. A canção é muito bonita. Bjs! Boa semana!
ResponderEliminarP.S. E pode-se dizer que na net tenho feito amigos que vieram das nuvens - a Ana é uma delas! :))
Gostei muito do filme.É lindo.
ResponderEliminarBeijinhos e boa semana.
Não vi mas estou grato
ResponderEliminarpela partilha
Vou tentar ver.
ResponderEliminarAproveitar agora que tenho mais tempo livre, mas ocupado, eheheh
Beijo
João,
ResponderEliminarNão conheço o livro mas irei procurar.
Beijinho. :)
Gilson,
Julgo que depois de ver o filme compreenderá a ligação.
Grande Abraço!:)
Pedro,
Creio que vai gostar.
Beijinho. :)
Margarida,
Obrigada pelo comentário tão querido o mesmo se passa comigo em relação à Margarida!
Beijinho. :)
Mar Arável,
Se puder não perca vai ver que as águas do mar se agitam. :)
Beijinho.
Carlota,
É muito interessante, a ver mesmo!
Beijinho. :)
Isabel,
ResponderEliminarSó vi agora que não tinha respondido. Ah que coisa feia... Desculpa!
Não sabia que já tinhas visto o filme. Gostei muito, mas mesmo muito e apesar da leveza com que foca coisas sérias deixa lugar para uma lagrimita.
Beijinhos mil!:))
Deve ser mesmo muito bom. Fiquei com muita vontade de ver.
ResponderEliminarO poema é lindíssimo. Amigos que vieram das nuvens e diria que me fazem sentir nas nuvens de tanta felicidade...
A Ana é um tesouro!!
Beijinhos
Ana, fiquei algum tempo sem tempo... Quanto perdi! Tento agora recuperar, lendo, ouvindo, admirando sua obra de composição. Mereceria um estudo... Beijo, Jane
ResponderEliminarCláudia,
ResponderEliminarVai gostar, eu sei. :)
Mil obrigadas com os respectivos beijinhos. :)
Jane,
Deixa-me sem palavras, muito obrigada pelo seu comentário e estímulo.
Beijo. :)
L'amitié avant tout!
ResponderEliminarComo dizia o grande Georges Brassens: "Les Copains d'abord"!
Não vi o filme mas sei do que trata e achei a ideia genial!
Um beijo grande, como a amizade -mesmo "internética"!
MJ,
ResponderEliminarObrigada por ter gostado da ideia.
Beijinho. :)
Ana, Françoise Hardy já não me saía da cabeça, então a publiquei no "espaço imaginário", para ver se descanso um pouco. Não vim exatamente pedir licença, mas avisar do "copiar-colar" e dizer das razões.
ResponderEliminarGrande abraço.
Gilson.