Do sagrado: a Charola, (exterior)
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No Templo
No castelo dos templários
Uma folha rasteja ao vento
o sol bate débil
mas a pedra é resplandecente.
O silêncio
é doce e quente.
A pequenez não tem lugar
e a alma engrandece-se.
Os "justos" pecam
e lavam a sua alma
numa oração sem letra
ao som do canto.
Maria,
num sinal de reconhecimento
mira o cavaleiro recém-chegado,
aquele guarda a espada na baínha
já não se bate como outrora,
dela sai agora a rosa fraternal…
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