A toponímia marca as memórias de um povo, regista aqueles cuja obra ajudou a modificar o mundo e a entendê-lo melhor. Eis a minha homenagem a um nome que por ter influenciado gerações fica assim eternizado, não só pela obra, mas pelas mãos de outros homens que o evocaram.
A. H. Oliveira Marques nasceu em 1933 e faleceu em 2007
file:///C:/Users/Eduardo/Downloads/Toponimia_Lx_Oliveira_Marques.pdf*
A inscrição do nome de A. H. Oliveira Marques na toponímia de Lisboa
testemunha o valor que atribuímos ao papel da memória como elemento
essencial à construção de uma identidade sólida, à formação da cidadania
e de um sentido de comunidade.
O reconhecimento público e a homenagem ao historiador A. H. Oliveira
Marques, ao promover o reavivamento das origens e protagonistas
da nossa história coletiva, simbolizam a importância da consciência do
passado como forte elo de ligação ao presente e ao futuro. *
Lisboa, junho de 2017
Catarina Vaz Pinto
Vereadora da Cultura da Câmara Municipal de Lisboa
Muito me auxiliou nos estudos.
ResponderEliminarBeijinhos
:))
EliminarBeijinhos.:))
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarA todos nós. Mas hoje parece preterido em favor de uns meninecos...
ResponderEliminarBoa noite!
MR,
EliminarTodos devem a sua formação a A.H.Oliveira Marques. A mim também ajudou e ajudará muitos mais, o seu nome é incontornável.
Boa noite. :))
Ainda a respeito de historiadores. No outro dia, ouvia uma fulana (historiadora) dizer a respeito de Vitorino Magalhães Godinho e à história dos Descobrimentos: »Há muitos historiadores depois de VMG». É verdade. Mas com o gabarito dele? O mesmo se aplica a Oliveira Marques, em relação à História da Idade Média e da República. Tinham uma visão da História; não sabiam apenas da história da sapataria de Alfama.
ResponderEliminarBoa noite!
É realmente preciso ter uma visão de fundo, uma visão de longa duração, a percepção que só o tempo, a dedicação e a genialidade podem criar.
EliminarBoa noite!:))
Sem lhe saber o valor de excepção, os seus eram os livros de História de que mais gostava.
ResponderEliminarBea,
EliminarA primeira História de Portugal que tive foi dele. :))
Boa noite!
O reconhecimento público promovido pela Câmara Municipal de Lisboa, decorrida uma década da morte do Historiador, parece-me tardio.
ResponderEliminarPela leitura de certas crónicas jornalísticas e no comentário televisivo, gente há, em abundância, que se apressa, ou aparenta impaciência pelo reconhecimento público ainda vida, apesar de não dispensar proveitos de cabedais cobrados a tempo e horas.
BFS
Agostinho,
EliminarDou-lhe toda a razão.
Por vezes o esquecimento dos homens é inexplicável.
Beijinhos. :))
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