Vivemos tempos de verdadeiro atentado contra a dignidade humana.
Solidão, fome e a ternura dos amigos, Paris
(...) morria-se aos poucos, sem comer, sem respirar, sem liberdade, sem poder sonhar.
Jean-Marie Gustave Le Clézio, A Música da Fome, Dom Quixote, 2009, (trad. de Isabel St. Aubyn), p. 147.