Janela...transparências?, Casa Museu El Greco, Toledo
Esquecer
as borboletas azuis
que pousaram no vaso verde.
Esquecer
o pão amassado
na vasilha sem migalhas.
Esquecer
o ocre brilhante
das terras quentes
onde o sino toca as Avé Marias.
Esquecer
os dias e as noites
onde procurei em vão...
o sol escondido atrás da montanha.
Gostei deste post Ana.
ResponderEliminarLindo.
Esquecer...talvez não.Porque tudo faz parte do que somos.
Um beijinho
Que lindo Ana, questões que talvez jamais responderemos, mas que precisamos continuar questionando e andando. Andar é preciso, descobrir é impressindível.
ResponderEliminar5 bjs enormes.
Goeti muito do post.
ResponderEliminarE sou um fã incondicional de Jacques Brell.
Bjs
Esquecer.
ResponderEliminarO esquecimento por vezes faz falta, os momentos mais tristes, mais dolorosos, deveríamos ser capaz de os esquecer.
Beijo
Muito belo o seu poema! E o Brel é sempre tão bom!
ResponderEliminarbeijinhos
Olá, Ana
ResponderEliminarBelíssimo poema e uma remissão para JB adequada.
Bjs
Isabel,
ResponderEliminarObrigada. És sempre muito positiva. Que bom! :)
Bjs.
Cozinha dos Vurdóns,
Andar, descobrir... vou pensar nisto.
Bjs, 5! :)))))
Pedro,
É o meu cantor de língua francesa preferido. Talvez por ser belga? Não, é porque gosto da presença, da intensidade, da teatralidade... "Les Bonbons" é uma das canções que admiro.
Bjs. :)
Carlota,
Diz bem, deveriamos mas nem sempre é fácil.
Bjs. :)
MJ,
Brel é uma paixão. Obrigada por gostar do poema. É reconfortante.
Bjs. :)
JPD, olá,
Obrigada por gostar.
Bjs. :)
Lindo o poema. Acompanhado de Brel.
ResponderEliminarGeorge Sand,
ResponderEliminarObrigada pela visita e pelas palavras! :)
Que linda janela!
ResponderEliminarObrigada, MJ!
ResponderEliminarA Casa Museu de El Greco tem janelas muito bonitas, esta era a mais opaca ou translúcida.
Bjs. :)